lunes, 31 de mayo de 2010

Perseguição V (Port/Esp)

Português:

No Símbolos religiosos… (IV), o que queria deixar bem claro era uma breve explicação no que diz respeito a este símbolo religioso, a cruz, que todos utilizamos e levamos como um objeto de devoção, de fé, etc. e que biblicamente está muito unida á nossa salvação, por tanto ela não é um objeto qual quer.  

Por tanto a cruz é um símbolo e um sinal do cristão, porque nela se resume a obra da redenção do mundo. Já no início do cristianismo, como expliquei com o texto (I Cor 1, 17-25) do Símbolos religiosos…(IV). A doutrina da cruz é uma força divina para aqueles que se salvaram e loucura para aqueles que perecerão, ou um escândalo para os judeus de coração endurecidos. No início do cristianismo a cruz era pintada e gravada nas catacumbas e nas paredes dos sarcófagos.

A cruz é o memorial da Paixão de Cristo e da nossa redenção, também simboliza a imolação espiritual do cristão, é signo de penitência e de união com os padecimentos de Cristo, fundamento e raiz da alegria.

Jesus mesmo disse: “Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome sua cruz, cada dia, e siga-me” (Lc 9, 23). Em se mesmo levar a cruz, já é um grade sacrificio de cada dia, mas, quê cruz seria esta a que querendo ou não, a podemos encontrar? Primeiramente, cada um já é uma cruz, e se encontramos uma doença inesperada, uma contrariedade no trabalho, os câmbios de caráter diários, dificuldades de convivências, etc... esta poderia ser a cfruz que cada um carrega cada dia, muitas vezes nem se sente, mas ela está aí.

“As cruzes que nós fabricamos ou que inventamos sempre são algo bem polidas porque a nossa mão está presente, por isso, é menos mortificantes. Receba alegremente as que se vos imponem sem o vosso consentimento” (São Francisco de Sales)  
Pe. Lucimar, sf

Español: 
Símbolos religiosos… (V)
La cruz es el símbolo y la señal del cristiano, porque en ella se resume la obra de la redención del mundo. Aparece ya en los mismos comienzos del cristianismo, como ya fue muy bien explicado en punto anterior (IV). La doctrina de la cruz es una fuerza divina para aquellos que se salvan, locura para aquellos que perecen, o un escándalo para los judíos endurecidos (I Cor 1, 17-24). Al inicio del cristianismo era pintada y grabada en las catacumbas en paredes de sarcófagos.

La cruz es el memorial de la Pasión de Cristo y de nuestra redención, simboliza también la inmolación espiritual del cristiano, es signo de penitencia y de unión con los padecimientos de Cristo, fundamento y raíz de la alegría.

Jesús mismo ha dicho “Si alguno quiere venir en pos de Mí, que renuncie a sí mismo y lleve su cruz cada día y me siga” (Lc 9, 23). Llevar la cruz en si mismo, ya es el gran sacrificio de cada día, pero ¿qué cruz seria esta la que quiera o no podemos encontrar? Primeramente, cada un ya es una cruz, y si con todo encontramos una enfermedad, una contrariedad en el trabajo, cambios de carácter diarios, dificultades de convivencias.

“Las cruces que nosotros hacemos o que inventamos son siempre algo pulidas  por lo que tienen de nuestro y, por eso, menos mortificantes. Recibid alegremente las que se os impongan sin vuestra voluntad” (San Francisco de Sales)  
 P. Lucimar, sf

sábado, 29 de mayo de 2010

Solenidade da Santíssima Trindade (Port/Esp)

Solenidade da Santíssima Trindade
A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vós”. (II Cor. 13, 14) começo a reflexão deste domingo com um texto de São Paulo que é a saldação inicial que nós sacerdotes fazemos ao começar a santa Eucaristia. Hoje celebramos a Solenidade da Santíssima Trindade: o mistério de um só Deus em Três Pessoas. E veremos que as leituras deste dia nos convida a meditar sobre a essência de Deus como a Rocha sobre a que podemos construir a nossa vida, as notas sobre as quais poderemos nos fundamentar. Hoje não é um dia para saber o mistério de Deus, mas para reconhecer que Ele é Deus, e isso basta. Leia esta história e entenderás:

Conta-se que Santo Agostinho andava certo dia a passear na praia a meditar sobre este mistério da Santíssima Trindade: um Deus em três pessoas distintas… Enquanto caminhava, observou um menino que carregava um pequeníssimo balde com água. A criança ia até o mar, trazia a água e deitava-a dentro de um pequeno buraco que havia feito. Após ver repetidas vezes o menino fazer a mesma coisa, resolveu interrogá-lo sobre o que pretendia. O menino, olhando-o, respondeu com simplicidade: -”quero colocar a água do mar neste buraco”. Santo Agostinho sorriu e respondeu-lhe: -”mas tu não percebes que isso é impossível mesmo que trabalhes toda a vida? O mar é infinitamente grande. Jamais o irás conseguir colocar aí todo dentro desse pequeno buraco…”.

Então, novamente olhando para Santo Agostinho, o menino respondeu-lhe: “ora, é mais fácil a água do mar caber nesse pequeno buraco do que o mistério da Santíssima Trindade ser entendido por um homem!”. É mais fácil colocar toda a água do mar aqui dentro deste buraco que o homem conseguir entender o mistério da Santíssima Trindade. O homem é infinitamente pequeno e Deus é infinitamente grande!

Na Primeira Leitura (Prov 8,22-31), nos fala da existência eterna da segunda Pessoa, a Sabedoria do Pai.  No Evangelho (Jo 16,12-15) Jesus nos fala de si mesmo, e também do Pai e do Espírito Santo, mas como o“Espírito da Verdade”. E nos diz também: “Quando vier o Paráclito, o Espírito da Verdade, ensinar-vos-á toda a verdade, porque não falará por si mesmo, mas dirá o que ouvir, e anunciar-vos-á as coisas que virão”. Aqui  já podemos notar uma perfeita unão entre as Três Pessoas, cuja Sabedoria é comunicada a todos nós.

Já na Segunda Leitura (Rm. 5,1-5), São Paulo nos faz uma síntese da ação trinitária na História da Salvação: caminhamos rumo ao Pai (O AMOR), por meio de Cristo (A GRAÇA), no amor derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo (É A COMUNICAÇÃO DO AMOR E DA GRAÇA). “Por ele, não só tivemos acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes, mas ainda nos ufanamos da esperança da glória de Deus. E não só isso, pois nos ufanamos também de nossas tribulações, sabendo que a tribulação gera a constância, a constância leva a uma virtude provada e a virtude provada desabrocha em esperança. E a esperança não decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.

Para explicar um pouco melhor sobre este mistério, transcrevo alguns dos números do nosso catecismo para que cada cada um possa ler e entender o que nos diz a santa Igreja sobre temas tão importantes e dentrais para a nossa fé:   


234 O misterio da Santíssima Trindade é o mistério central da fé e da vida cristã. É o mistério de Deus em si mesmo, é, portanto, a fonte de todos os outros mistérios da fé, é a luz que os ilumina. É o ensinamento mais fundamental e essencial na "hierarquia das verdade de fé" (DCG 43). "Toda a história da salvação não é senão a história da via e dos meios pelos quais Deus verdadeiro e único, Pai, Filho e Espírito Santo, se revela, reconcilia, consigo e une a si os homens que se afastam do pecado" (DCG 47).

237 A Trindade é um mistério de fé no sentido estrito, um dos “mistérios escondidos em Deus, que não podem ser conhecidos se não forem revelados do alto" (Cc. Vaticano I: DS 3015. Deus, certamente, deixou marcas de seu ser trinitário em sua obra de Criação e em sua Revelação ao long do Antigo Testamento. Mas a intimidade de seu Ser como Trindade Santa constitui um mistério inacessível à pura a razão e até mesmo à fé de Israel antes da Encarnação do Filho de Deus e da missão do Espírito Santo.

251 Para a formulação do dogma da Trindade, a Igreja teve de desenvolver uma terminologia própria recorrendo a noções de origem filosófica: "substância", "pessoa" ou "hipóstase", "relação", etc. Ao fazer isto, não submeteu a fé a uma sabedoria humana senão que imprimiu um sentido novo, inaudito, a esses termos, chamados a significar a partir daí também um Mistério inefável, que "supera infinitamente tudo o que nós podemos compreender dentro do limite humano" (Paulo VI, SPF 2).

252 A Igreja utiliza o termo "substância" (traduzido também, às vezes, por "essência" ou por "natureza") para designar o ser divino em sua unidade; o termo "pessoa" ou "hipóstase" para designar o Padre, o Filho e o Espírito Santo na sua distinção real entre si, e o termo "relação" para designar o fato de a distinção entre eles residir na referência de uns aos outros.

253 A Trindade é Una. Não confessamos três deuses, mas um só Deus em três pessoas: "a Trindade consubstancial" (Cc. Constantinopla II, ano 553: DS 421). As pessoas divinas não se dividem entre si a única divindade, mas cada uma delas é Deus por inteiro: "O Pai é aquilo que é o Filho, o Filho é aquilo que é o Pai, o Espírito Santo é aquilo que são o Pai e o Filho, isto é, um só Deus quanto à natureza” (Cc. de Toledo XI, ano 675: DS 530). "Cada uma das três pessoas é esta realidade, isto é, a substância, a essência ou a natureza divina" (Cc. de Latrão IV, ano 1215: DS 804).

254 As pessoas divinas são realmente distintas entre si. "Deus é único, mas não solitário" (Fides Damasi: DS 71). "Pai", "Filho”, Espírito Santo" não são simplesmente nomes que designam modalidades do ser divino, pois são realmente distintos entre si: "Aquele que é o Pai não é o Filho, e aquele que é o Filho não é o Pai, nem o Espírito Santo é aquele que é o Pai ou o Filho" (Cc. de Toledo XI, ano 675: DS 530). São distintos entre si pelas suas relações de origem: "É o Pai que gera, o Filho que é gerado, o Espírito Santo que procede" (Cc. Latrão IV, ano 1215: DS 804). A Unidade divina é Trina.” (Catecismo da Igreja Católica, nn correspondentes das fontes presentes)
Pe. Lucimar, sf

Español:
Solemnidad de la Santísima Trinidad
“La gracia de nuestro Señor Jesucristo, el Amor del Padre y la comunión del Espíritu Santo esté con todos vosotros”. (II Cor. 13, 14) comienzo mi reflexión de este domingo con una texto de San Pablo que es el saludo que nosotros los sacerdotes comenzamos la santa Eucaristía. Pues hoy celebramos la Solemnidad de la Santísima Trinidad: el misterio de un solo Dios en Tres Personas. Y del cual las lecturas de este día nos invitan a meditar sobre la esencia de Dios como la Roca sobre la que hemos de construir nuestra vida, las notas sobre las que hemos de fundamentarnos

En la Primera Lectura (Prov. 8, 22-31), nos habla de la existencia eterna de la segunda Persona, la  Sabiduría del Padre.  En el Evangelio (Jn. 16, 12-15)  Jesús nos habla de sí mismo, y también del Padre y del Espíritu Santo.  Habla de éste como el “Espíritu de Verdad”. Y nos dice: “El los irá guiando hasta la verdad plena... recibirá de Mí lo que les vaya comunicando.  Todo lo que tiene el Padre es mío... tomará de lo mío y se lo comunicará a vosotros”. Perfecta unión entre las Tres Personas, cuya Sabiduría es comunicada a nosotros.

Ya en la Segunda Lectura (Rm. 5, 1-5), San Pablo nos hace una síntesis de la acción trinitaria en la Historia de la Salvación: caminamos hacia el Padre (EL AMOR), por medio de Cristo (LA GRACIA), en el amor derramado en nuestros corazones por el Espíritu Santo (ES LA COMUNICACIÓN DEL AMOR Y LA GRACIA). “Por mediación de nuestro Señor Jesucristo hemos obtenido la fe, la entrada al mundo de la Gracia... Dios ha infundido su Amor en nuestros corazones, por medio del Espíritu Santo, que El mismo nos ha dado”. ¡Maravilla operacional del Dios Uno y Trino, del Dios Vivo y Verdadero!

Sin embargo, algunos en nuestros días se están construyendo un “dios” a su manera, a su medida, a su antojo... y, sin darse cuenta, se están construyendo un “dios” que no puede amar.  Y no puede amar ese “dios” inventado, post-modernista y “new age”, porque se pretende creer que Dios es simplemente “energía”.  Y una simple “energía”, por más grande que pueda ser, no es capaz de amar.

Para los católicos -y también para los demás cristianos- Dios es todopoderoso, infinitamente poderoso, pero no es una simple energía.  Para nosotros Dios no es mera fuerza: es un Ser, que conoce y que nos conoce a cada uno de nosotros en forma particular. 

Es un Ser que se relaciona con nosotros, y nosotros con El. Es un Ser que ama, y nos ama a cada uno de manera especial, tan especial que nos ama a cada uno como si cada uno fuera único, porque cada una de sus criaturas es única para El.

Y esas Tres Personas que son cada una el mismo y único Dios, se aman entre sí y nos aman a nosotros con un Amor que es Infinito, como Infinito es Dios.

P. Lucimar, sf

jueves, 27 de mayo de 2010

Acompanhamas as famílias... (Port)

Aparecida acolhe 2ª Peregrinação das Famílias neste fim de semana
(29 e 30 de maio)

“A família é um bem para a sociedade”. A afirmação é do bispo auxiliar de Salvador (BA) e membro da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom João Carlos Petrini. Em entrevista exclusiva à assessoria de imprensa da CNBB, o bispo destaca a importância da 2ª Peregrinação Nacional das Famílias, que acontece nos próximos dias 29 e 30 de maio, em Aparecida (SP), com o tema “Família, formadora de valores humanos e cristãos”.
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Perseguição IV (Port/Esp)

Português:
Símbolos religiosos... (IV)
Já faz algumas reflexões sobre o tema da simbología religiosa, dessa vez vou fixar-me em um texto da Primeira Carta de São Paulo à comunidade dos Corintios (I Cor 1, 17-25)

17 De fato, Cristo não me enviou para batizar, mas para anunciar o evangelho – sem sabedoria de palavras, para não esvaziar a força da cruz de Cristo. 18 A pregação da cruz é loucura para os que se perdem, mas para os que são salvos, para nós, ela é força de Deus. 19 Pois está escrito: “Destruirei a sabedoria dos sábios e confundirei a inteligência dos inteligentes”. 20 Onde está o sábio? Onde o escriba? Onde o disputador deste mundo? Aliás, Deus não converteu em loucura a sabedoria deste mundo? 21 De fato, pela sabedoria de Deus, o mundo não foi capaz de reconhecer a Deus por meio da sabedoria, mas, pela loucura da pregação, Deus quis salvar os que crêem. 22 Pois tanto os judeus pedem sinais, como os gregos buscam sabedoria. 23 Nós, porém, proclamamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os pagãos. 24 Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, Cristo é poder de Deus e sabedoria de Deus. 25 Pois o que é loucura de Deus é mais sábio que os homens e o que é fraqueza de Deus é mais forte que os homens”.

Sabedoria humana contra a cruz de Cristo
1,17 * Não esvaziar a força da cruz de Cristo: (kenoun / kenwsi") isso quer dizer que não podemos tirar o poder salvador da cruz; porque se atribuimos a salvación ás capacidades  humanas, deixaríamos de lado a redenção de Jesus pelo seu fracasso na cruz.

1,18 *A pregação da cruz: temos dois sentidos: de um lado o conteúdo (mensagem), e por outro a atividade que desemvolve o mensageiro. Tanto a mensagem (a cruz da salvação) como o estilo da pregação (sem habilidades), dando um resultado ignorante para quem não crê.

1,20 *Deste mundo: ‘haolam hazzeh’ dentro da literatura rabínica se designa como o tempo antimessiânico, em uma época que era muito complicado entender tudo á luz da moral Messiânica. São Paulo utiliza em muitas vezes este término.

1,21 *Sofia: este témino é utilizado duas vezes neste: mediante a sua própria sofia (sabedoria) o mundo não conheceu a divina sofía de Deus. Esta sofia divina é a que leva ao homem conhecer a Deus, é o conjunto de obras sabiamente realizadas que nos revelam (Sab 13,1-9). De fato, as perfeições invisíveis de Deus – não somente seu poder eterno, mas também a sua eterna divindade – são percebidas pelo intelecto, através de suas obras, desde a criação do mundo. Portanto, eles não têm desculpa: apesar de conhecerem a Deus, não o glorificaram como Deus nem lhe deram graças...(Rm 1,20-21).

1,22 *Não conhecer: Se trata do verbo conhecer (gignwskein) mas com toda a sua carga semítica bíblica, com um triple sentido: intelectual, afetivo e prático. A melhor tradução seria reconhecer, implicando assim uma relação interperssoal.

1,23 *Escândalo: seria a pedra de tropeçoo; um signo de contradição: o escândalo da cruz (Gal 5,11) para aqueles que não crêem.

1,24 *Poder de Deus: Na cruz sim que têm força, um poder real de salvação: o poder do Espírito Santo que experimentou os primeiros cristão: a força para vencer as mas inclinações da carne, para vencer o poder do pecado. A força que produz nós frutos reais, tais como o amor, a alegria, a paz... (Gal 5,22). O milagre da salvação do ser humano, a experiência do amor, do hombre novo, da comunidade unida. Mas nem todos experimetam estes efeitos da força da cruz, somente aqueles que crêem, ou seja, os escolhidos, os chamados, todos estamos chamandos á salvação, a partir da força da cruz.

A cruz pode ser um símbolo de escândalo, mas não deixa de ser uma prova do amor, da generosidade, da salvação. Qual é a vida que não têm as suas cruzes? Mas ao passar pela cruz, se pode dizer que é necessário experimentar as cruzes de cada dia para poder dar testemunho das graças de Deus, que cada um já alcançou e alcaça ao levar esta pesada cruz, seja como for.
Pe. Lucimar, sf

Español:
Símbolos religiosos... (IV)
Después de algunas reflexiones acerca del tema sobre la simbología religiosa, me fijaré por ahora en un texto de la Primera Carta de San Pablo a la comunidad de los Corintios (I Cor 1, 17-25)

17Porque no me envió Cristo a bautizar, sino a predicar el Evangelio. Y no con palabras sabias, para no desvirtuar la cruz de Cristo. 18 Pues la predicación de la cruz es una locura para los que se pierden; mas para los que se salvan -para nosotros- es fuerza de Dios.19 Porque dice la Escritura: Destruiré la sabiduría de los sabios, e inutilizaré la inteligencia de los inteligentes. 20 ¿Dónde está el sabio? ¿Dónde el docto? ¿Dónde el intelectual de este mundo? ¿Acaso no entonteció Dios la sabiduría del mundo? 21 De hecho, como el mundo mediante su propia sabiduría no conoció a Dios en su divina sabiduría, quiso Dios salvar a los creyentes mediante la locura de la predicación. 22 Así, mientras los judíos piden signos y los griegos buscan sabiduría, 23 nosotros predicamos a un Cristo crucificado: escándalo para los judíos, locura para los gentiles; 24 más para los llamados, lo mismo judíos que griegos, un Cristo, fuerza de Dios y sabiduría de Dios. 25 Porque la locura divina es más sabia que los hombres, y la debilidad divina, más fuerte que los hombres”.

Sabiduría humana contra cruz de Cristo
1,17 *No desvirtuar la cruz: (kenoun / kenwsi") se entiende no vaciar la cruz de su poder de salvación; si atribuimos la salvación a la eficacia de la sabiduría humana, dejaríamos de atribuírsela a la redención de Jesús por su fracaso en la cruz.

1,18 *La predicación de la cruz: doble sentido: como contenido (mensaje), y como actividad del mensajero. Tanto el mensaje (en la cruz la salvación) como el estilo de la predicación (sin artificios), resultan algo necio para los que se pierden.

1,20 *Este mundo: ‘haolam hazzeh’ en la literatura rabínica designa el tiempo antimesiánico, el siglo actual en cuanto todavía no ha entrado en la esfera de la luz moral del Mesías. Pablo usa muchas veces este término con este sentido.

1,21 *Sofia: en este versículo se emplea este término dos veces: el mundo mediante su propia sofia (sabiduría) no conoció a Dios en su divina sofía. Esta divina sofia que debió haber llevado al hombre a conocer a Dios, es el conjunto de obras sabiamente hechas que nos lo revelan (Sb 13,1-9). "Lo invisible de Dios desde la creación del mundo, se deja ver a la inteligencia a través de sus obras: su poder eterno y su divinidad; de forma que son inexcusables (los paganos) porque habiendo conocido a Dios, no le glorificaron como a Dios ni le dieron gracias..." (Rm 1,20-21).

1,22 *No conocer: Se trata del verbo conocer (gignwskein) pero con toda su carga semítica bíblica, en el triple sentido intelectual, afectivo y práctico. Estaría mejor traducido por reconocer, que implica una relación interpersonal.

1,23 *Escándalo: piedra de tropiezo; signo de contradicción: el escándalo de la cruz (Ga 5,11) para los que no creen.

1,24 *Fuerza de Dios: En la cruz sí hay una fuerza, un poder real de salvación: el poder del Espíritu que han experimentado los creyentes: la fuerza para vencer las malas inclinaciones de la carne, para vencer el poder del pecado. La fuerza que produce en nosotros frutos bien reales y experimentables, tales como el amor, la alegría, la paz... (Ga 5,22). El milagro de la salvación del hombre pecador, la experiencia del amor, del hombre nuevo, de la comunidad unida. Pero no todos experimentan en sí estos efectos de la fuerza de la cruz, sino solo los que creen, los llamados.

La cruz puede ser un símbolo de escándalo, pero no deja de ser una prueba de amor, de generosidad, de salvación. ¿Cuál es la vida que no tiene sus cruces? Pero al pasar por la cruz, se puede decir que es necesario experimentar para poder dar testimonio de las gracias de Dios, que cada uno ha alcanzado al llevar esta pesada cruz, sea ella cuál sea.
P. Lucimar, sf

miércoles, 26 de mayo de 2010

A vida de um ser inocente... (Port/Esp)

Português:
Médicos espanhóis pedirão exame psicológico de menores "se tiverem dúvidas" ante o aborto

MADRI, 2010-05-25 (ACI/Europa Press) .- O médico que tenha que avaliar se uma menor de 16 ou 17 anos pode abortar sem informar a seus pais por risco de grave conflito familiar poderá, ainda que não obrigatoriamente, pedir um relatório a um psicólogo ou trabalhador social "no caso que (a menor) tenha dúvidas" ou porque "não seja suficiente" o seu testemunho...
Leia mais...
http://www.acidigital.com/noticia.php?id=19060

Español:
Médicos pedirán examen psicológico de menores "si tienen dudas" ante aborto
MADRID, 25 May. 10 / 11:12 am (ACI/Europa Press) - El médico que tenga que valorar si una menor de 16 ó 17 años puede abortar sin informar a sus padres por riesgo de grave conflicto familiar podrá, aunque no deberá, pedir un informe a un psicólogo o trabajador social "en el caso de que tenga dudas" o porque "no le baste" con su testimonio.

Así lo ha precisado este martes la ministra de Sanidad y Política Social, Trinidad Jiménez, haciendo referencia al contenido del reglamento que desarrolla los aspectos más prácticos de la ley del aborto, un documento consensuado ya
Más información...
http://www.aciprensa.com/noticia.php?n=29706

domingo, 23 de mayo de 2010

Ação do Espírito Santo (Port/Esp)

Português:
se manifesta na vida dos Apóstolos


A história da Igreja cristã começa quando o Espírito Santo se manifesta na vida dos Apóstolos de forma extraordinária no dia de Pentecostes. Que ontem mesmo celebramos com toda a sua dignidade e solenidade, porque aqui começamos o que a Igreja, o que somos cada um de nós, podemos dizer que nasceu a Igreja Católica, e devemos anunciar aos quatros cantos do mundo sem medo, porque agora já nao estamos sós, estamos com o nosso defensor. Mas tudo isso começou antes mesmo da Ascensão de Jesus aos céus, quando mandou os seus apóstolos que não se afastassem de Jerusalém para que estejam todos revestidos do poder supremo do alto.

 Español:
Descenso del Espíritu Santo
sobre los Apóstoles

La historia de la Iglesia cristiana comienza con el descenso del Espíritu Santo sobre los Apóstoles. Antes de su Ascensión al cielo, nuestro Señor Jesucristo mandó a sus apóstoles que no se apartasen de Jerusalén hasta ser revestidos de poder supremo desde lo alto.

sábado, 22 de mayo de 2010

"Recebei o Espírito Santo" (Port/Esp)

Português:
Festa de Pentecostes...
Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso amor. Enviai, Senhor, o Vosso Espírito, e tudo será criado, e renovareis a face da terra. Oremos: Ó Deus, que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos rectamente todas as coisas e gozemos sempre da sua consolação. Por nosso Senhor Jesus Cristo, na unidade do Espírito Santo.Amen.

Não poderia começar a reflexão desse dia de Pentecostes sem a oração de invocação ao Espírito Santo, assim entrego tudo aquilo que o Senhor me inspia neste momento para honra e glória do seu nome. 

Hoje celebramos a plenitude da Páscoa, Jesus ressucitado nos envia o seu Espírito: “Recebei o Espírito Santo”. É este mesmo Espírito Santo que ilumina a vida de todos os cristãos, a vida de toda a Igreja, é ele mesmo que nos dar forças nos momentos de dúvidas e das dificuldades, este mesmo Espírito Santo que renova a vida de cada um de nós e de todo o nosso mundo. Hoje mais do que nunca devemos esforçar-nos para captar esta presença do Espírito Santo na vida de cada dia, e por outro lado não podemos esquecer que o Espírito Santo está muito presente especialmente nos sacramentos, que por sinal são os melhores frutos da Páscoa de Jesus.

O Paraclito, o advogado, o defensor, o consolador, e sobre tudo como o animador e iluminador do processo interior da nossa fé.  Jesus antes mesmo de ir-se já tinha anunciado em varias ocasiões que estava com os Apóstolos que enviaria o dom do Espírito Santo. E este Espírito Santo prometido... já chegou. Os Apóstolos recebem a força transformadora que lhe produzem uma mudança extraordinária na suas vidas.    

Mas antes de entender esta grande efusão do Espírito Santo na vida dos seguidores de Jesus devemos dar uma olhadinha como era os Aspóstolos antes desta grande bênção dos céus. (cfr. Atos 2, 1-11 e 5, 17-41). Antes eles eram tímidos, medrosos, etc, por mais que recebessem instruções de Jesus. E por outro lado eram fracos na fé, desejavam os primeiros lugares e tinha invejas entre eles. Para completar eram medrosos de ser identificados como seguidores de Jesus, por medo a serem perseguidos.

Mas por mais que sejamos assim como os discipulos ou até piores do que eles, sempre olado misericordioso do Señor é o que prevalece, pois logo ao receber o Espírito Santo em Pentecostes, mudaram totalmente: já começaram a pregar sem medo algum, estavam cheios da sabedoria divina, o seu pode comunicativo era especial, mas tudo isso foi graças ao Espírito Santo. 

Hoje mais do que nunca devemos nascer do Espírito Santo: dando conta que o mais importante para a minha vida é Deus; e deixar que ele mesmo indique o caminho a seguir; ao experimentar este dom maravilhoso do Espírito Santo, devemos anunciar a todos. Para conseguir tudo isso devemos perseverar na oração. Ser homens e mulheres de oração, porque somente assim conseguiremos alcançar a verdadeira felicidade.

Pe. Lucimar, sf

Español:
La Fiesta de Pentecostés…
Ven, Espíritu Santo, llena los corazones de tus fieles y enciende en ellos el fuego de tu amor. Envía tu Espíritu, Señor. Y renovarás la faz de la tierra. Oh Dios, que santificas a tu Iglesia extendida a todas las naciones, derrama los dones de tu Espíritu sobre todos los confines de la tierra y no dejes de realizar hoy en el corazón de tus fieles, aquellas mismas maravillas que obraste en los comienzos de la predicación evangélica. Por Jesucristo  nuestro Señor. Amén.

No podría comenzar la reflexión de este día de Pentecostés sin la oración de invocación al Espíritu Santo, para que sea el mismo Señor que me inspire en este momento para honra y gloria de su nombre. 

Hoy celebramos la plenitud de la Pascua, Jesús resucitado nos envía su Espíritu: “Recibid el Espíritu Santo”. Es el mismo Espíritu que ilumina la vida de todos los cristianos, la vida de toda la Iglesia, es el mismo que nos dar las fuerzas en los momentos de dudas y de las dificultades, es este mismo Espíritu que renueva la vida de cada uno de nosotros y de todo nuestro mundo. Hoy más que nunca debemos esforzarnos para captar esta presencia del Espíritu Santo en la vida de cada día, y por otro lado no podemos olvidar que el Espíritu Santo está muy presente especialmente en los sacramentos, porque  son los mejores frutos de la Pascua de Jesús.

El Paráclito, el abogado y defensor, el consolador, y sobre todo, el animador e iluminador del proceso interior de la fe. Jesús había dicho a sus discípulos que no se alejaran de Jerusalén hasta haber recibido la fuerza del Espíritu Santo. El Espíritu Santo prometido...llegó. Y los apóstoles receben la fuerza transformadora del Espíritu que produce un cambio radical en sus vidas.   

Pero, ates mismo de esta gran efusión del Espíritu Santo debemos ver a los Apóstoles antes y después de tan gran bendición de los cielos (cfr. Hech. 2, 1-11 y 5, 17-41).   Antes eran torpes para entender las Sagradas Escrituras y aún para entender las enseñanzas que recibieron directamente del Señor.  También eran débiles en su fe, deseosos de los primeros puestos y envidiosos entre ellos.  Eran, además, temerosos para presentarse como seguidores de Jesús, por miedo a ser perseguidos.

Pero luego de recibir el Espíritu Santo en Pentecostés, cambiaron totalmente: se lanzaron a predicar sin ningún temor, llenos de sabiduría divina, con un poder de comunicación especial dado por el Espíritu Santo.  En el idioma que fuera necesario, llamaban a todos -judíos y extranjeros- a la conversión. 

Hoy y más que nunca debemos nacer del Espíritu Santo: dando cuenta de que lo más importante para mi vida es el mismo Dios; dejar con que el mismo indique el camino a seguir; y al experimentar este don maravilloso del Espíritu Santo, debemos anunciarlo a todos. Y para conseguir todo eso nos resta ser perseverantes em la oración. Ser hombres y mujeres de oración, porque solamente en oración conseguiremos alcanzar la verdadera felicidad.

P. Lucimar, sf



jueves, 20 de mayo de 2010

Comunicação familiar -Introdução II- (Por/Esp)


Português:
INTRODUÇÃO (II)

Na primeira parte da introdução, escrivia sobre os distintos níveis para se comunicar dentro da família. Agora sigo com a segunda parte da reflexão reafirmando que a comunicação do casal ocupa um nível distinto em comparação com a dos filhos, porque constitue um espaço exclusivo dos adultos e que não tem que ver com o dos filhos, nem com a administração do lar. O casal existe em torno da comunicação.

De acordo com o que já foi expressado sobre a comunicação na família, devemos distinguir a qué nível destes sub-sistemas ou dos grupos que estou refirindo. Quando a família é capaz de deixar claro os limites e as normas entre distintos grupos de famílias, a comunicação entre os seus membros deveria ser mais direta, eficaz e transparente. Isso significa que se os adultos no seu papel de pais têm-se um desacordo, não devem deixar transpassar esse desacordo ou determinados tipos de conflitos, para não involucrar os filhos na discussão. É algo os próprioa pais devem resolver, para logo transmitir aos filhos uma decisão mais concreta ou compreensível.

O estilo e a forma de comunicação que se desenvolvem como família ou sub-grupo dos varios estilos de famílias, dependerá da sua história familiar e em particular da sua forma de relacionar-se.

A comunicação e o diálogo no seio da família são imprescindíveis para sua própria convivência. Hoje mais do que nunca é necessário aprender a dialogar. Dialogar quer dezer, saber falar, dar-se a conhecer sem esconder nada, sem enganar, sem dominar, sem querer mudar o outro de acordo com o que eu penso. Também quer dezer, saber escutar, acolher ao outro, compreender-lo, valorar-lo, compartilhar a suas opiniões e sua maneira de entender a vida. Saber dialogar significa assumir as diferenças, revisar as próprias opiniões e idéias, dar confiança, expor com simplicidade os seus próprios pontos de vista, oferecer ao outro a alegria de comunicar-se e de que se pode ter uma relação da qual todos acabam ganhando. A vezes dialogar, também significa saber calar.

O diálogo para que seja realmente relação com o outro debe ser aberto, oportuno, respeituoso, amoroso, confiado, que não seja agressivo, mas paciente, acolhedor, em muitos casos o pior é quando tudo isso acaba caindo em um palavreado utópico sem nenhum resultado positivo. O melhor seria promover todos os níveis: amistosos, afetuosos, sexual, espirituais, etc...; em todos os âmbitos do qual faz parte do dia-a-dia: com palavras, com gestos, com silêncios, com atitudes; e a de poder comunicar-lo tudo: sentimentos, frustrações, desenganos, queixas e esperanças.

Quando somos conscientes que utilizamos o diálogo somente para resolver os problemas, já é sinal de perigo na relação, no entendimento entre casal e entre família. É preciso saber dialogar sobre as coisas que podem facilitar o clima da comunicação, da abertura e da confiança de ambos. Aprender a dialogar é um dos segredos, talvez o mais decisivo da família nos tempos que vivemos no dia de hoje.



Español:
LA COMUNICIÓN INTERPESONAL EM EL SENO DE LA FAMILIA
INTRODUCCIÓN (II)

En la primera parte de la introducción, ya sintetizaba los distintos niveles de una comunicación dentro de la familia. Ahora con la segunda parte de la introducción deseo reafirmar que la comunicación de la pareja constituye un espacio distinto y exclusivo de los adultos y que no tiene que ver con la crianza de los hijos, ni con la manutención de la casa. La pareja existe en torno a la comunicación.

De acuerdo a lo dicho, cuando hablamos de comunicación en la familia, debemos distinguir a qué nivel de estos sub-sistemas o grupos nos estamos refiriendo. Cuando la familia es capaz de dejar claros los límites y normas entre distintos grupos de la familia, la comunicación entre sus miembros tiende a ser más directa, eficaz y transparente. Esto significa que si los adultos en su rol de padres tienen un desacuerdo, deben ser capaces de no traspasar ese desacuerdo a la pareja y deben además tratar de no involucrar a los hijos en la discusión. Es algo que deberán resolver como padres, para luego transmitir a los hijos su decisión. En esto nada tiene que ver su comunicación como pareja.

El estilo y la forma de comunicación que tengan como familia o sub-grupo de esa familia, dependerá de su historia familiar y de su forma particular de relación.

La comunicación y el diálogo en el seno de la familia son imprescindibles para su propia convivencia. Es necesario aprender a dialogar. Dialogar quieres decir saber hablar, darse a conocer sin esconder nada, sin engañar, sin dominar, sin querer cambiar al otro. Quiere decir también saber escuchar, acoger al otro, comprenderlo, valorarlo, compartir sus opiniones y su manera de entender la vida. Saber dialogar significa asumir las diferencias, revisar las propias posiciones, dar confianza, exponer con sencillez los propios puntos de vista, ofrecer al otro el gozo de comunicarse y de que se puede tener una relación de la cual ganan todos. Dialogar, también a veces, significa saber callar.

El diálogo tiene que ser abierto, oportuno, respetuoso, amoroso, confiado, no agresivo, paciente, acogedor, lo pero es cuando se caen en una palabreado utópico sin ningún resultado positivo. Hay que promover a todos los niveles: amistosos, afectuosos, sexual; en todo los ámbitos: con palabras, con gestos, con silencios, con actitudes; y ha de poder comunicarlo todo: sentimientos, frustraciones, ilusiones, quejas y esperanzas.

Si solamente se dialoga para resolver los problemas, puede ser peligroso y contraproducente. Es preciso saber dialogar sobre cosas más o menos intranscendentes, lo cual facilita el clima de comunicación, apertura y confianza de ambos. No siempre se puede dialogar en condiciones óptimas, es difícil encontrar el tiempo, puede ser por la pereza, es más fácil evadirse y, a menudo, uno mismo no acaba de saber lo que siente y lo que quiere. Aprender a dialogar es uno de los secretos, tal vez el más decisivo de la familia en los tiempos en que vivimos hoy día.
P. Lucimar, sf

miércoles, 19 de mayo de 2010

A família é importante (Por/Esp)

Português:
Comissão de Seguridade e Família aprovou o Estatuto do Nascituro na Câmara dos Deputados
A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou hoje o texto substitutivo da deputada Solange Almeida (PMDB-RJ) ao Projeto de Lei 478/07, elaborado pelos deputados Luiz Bassuma (PV-BA) e Miguel Martini (PHS-MG), que cria o Estatuto do Nascituro. O texto define que a vida humana começa na concepção, o que eliminaria a hipótese de aborto em qualquer caso. O texto aprovado pode mudar a legislação para que a mulher vítima de estupro seja proibida de abortar. A proposta segue agora para a votação nos plenários da Câmara e do Senado.
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http://www.acidigital.com/noticia.php?id=19005


Español:
Triunfo pro-vida contra el aborto: Aprueban en Brasil Estatuto del nacimiento 
La Comisión de Seguridad Social y Familia de la Cámara de Diputados aprobó hoy el texto del Estatuto del Nascituro, que define que la vida humana comienza en la concepción y que eliminaría la "hipótesis del aborto" en cualquier caso. La propuesta, presentada por Solange Almeida, Luiz Bassuma y Miguel Martini debe pasar ahora a la Cámara de Senadores.

Según informa el Movimento Defesa da Vida, Almeida resaltó la importancia de defender la vida contra el aborto al reconocerle todos sus derechos al nascituro (el niño por nacer), especialmente el primero de todos: la vida.
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Celibato serve para dedicação total ao serviço de Deus (Por/Esp)

Português:
Celibato serve para dedicação total ao serviço de Deus.
O Arcebispo Mauro Piacenza, Secretário da Congregação para o Clero, explicou que o celibato, vivido durante toda sua vida por Cristo e ao qual estão chamados os que consagram sua vida na Igreja, serve “para significar a total dedicação ao serviço de Deus e os homens”.
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Español:
Celibato sirve para dedicación total al servicio de Dios.
El Arzobispo Mauro Piacenza, Secretario de la Congregación para el Clero, explicó que el celibato, vivido durante toda su vida por Cristo y al que están llamados los que consagran su vida en la Iglesia, sirve "para significar la total dedicación al servicio de Dios y los hombres".
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lunes, 17 de mayo de 2010

Perseguição III (Port/Esp)

Símbolos religiosos… (III)

Atualmente aqui na Espanha e na Europa está crescendo uma grande movilização laicista que pretende expulsar do âmbito público qualquer manifestação religiosa que não esteja em comunhão com a rama política e o relativismo imperante, isso já se tornou um contraste de opiniões, já faz muito tempo. Uma das expressões mais fortes e persuasiva deste movimento na Espanha é a campanha proposta pela associação que não vale nem a pena dizer o seu nome –Como diz o saudoso Padre Leo “não podemos fazer propaganda para o tinhoso”- , porque tudo que está ao nosso redor e que tem no meio a mão da igreja, tal associação é a primeira em manifestar-se contra e criticar. Uma das suas iniciativas mais recentes é a referente a retirada dos colégios religiosos escolhidos para exercer como sedes eleitorais qualquer símbolo religioso. A justificativa que os seus afiliados dão é que este tipo simbología religiosa “se identifica com doutrina partidista”. Com isso já podemos ter alguma idéia e imaginar o grau da cultura que estamos rodeados.

É uma campanha de perseguição, não aos símbolos religiosos em se mesmos, mas que na realidade é uma perseguição a mesma instituição eclesial, porque para este tipo de pensamento o que buscam é atingir, prejudicar e principalmente ferir a própria Igreja Católica.

Pe. Lucimar, sf

Español:
Símbolos religiosos, ¡No! (III)
Que en España y en Europa hay una creciente movilización laicista que pretende expulsar del ámbito público cualquier manifestación religiosa que no comulgue con la corrección política y el relativismo imperante, es un hecho contrastado desde hace tiempo. Una de las expresiones más patentes de este movimiento en España es la campaña emprendida por la asociación que no vale ni la pena decir su nombre, porque todo que está a nuestro alrededor que huela a iglesia, son los primeros a rechazar y principalmente a criticar, una de las iniciativas más recientes es que se retire de los colegios religiosos elegidos para ejercer de sedes electorales cualquier símbolo religioso. Porque dicen sus afiliados que este tipo simbología religiosa “se identifica con doctrina partidista”. Con esto ya se puede imaginar el grado de cultura la que estamos envueltos.

Es una campaña de persecución, no a los símbolos religiosos en si mismo, sino a la misma institución eclesial, porque para este tipo de pensamiento lo que busca es herir a la propia Iglesia Católica.

P. Lucimar, sf

viernes, 14 de mayo de 2010

Festa da Ascensão do Senhor (Port/Esp)

Português:
Sétimo domingo da Páscoa
Festa da Ascensão do Senhor
Neste sétimo domingo da páscoa celebramos a Festa da Ascensão do Senhor aos céus. É a coroação de toda a sua Ressurreição, celebramos o êxito de Jesus, mas ao mesmo tempo de todos nós. Porque esta é a nossa fé que um dia estaremos com o Senhor, contemplando a sua face. E esta Festa nos enche de sentimentos de alegria, pois o Senhor ascende para reinar lá do Céu (Ele é o Rei do Universo!). mas ao mesmo tempo desperta sentimentos de saudades, porque Jesus deixa a terra.

Durante este tempo pascal recordamos as varias aparições de Jesus Cristo aos seus discípulos, dando ánimos pelo mal trago da sua morte e ao mesmo tempo abrindo a mente deles ao novo, á esperança e fortalecer a Fé. Mas sempre ficava no ar uns sentimentos de saudade.

Logo na Primeira Leitura Atos dos Apóstolos 1, 1-11: Depois da sua paixão, Jesus mostrou-se vivo a eles, com numerosas provas. Apareceu-lhes por um período de quarenta dias, falando do Reino de Deus. Ao tomar a refeição com eles, deu-lhes esta ordem: “Não vos afasteis de Jerusalém, mas esperai a realização da promessa do Pai, da qual me ouvistes falar, quando eu disse: ‘João batizou com água; vós, porém, dentro de poucos dias sereis batizados com o Espírito Santo’” (Atos 1, 3-5). A promessa do Pai era o Espírito Santo, o Consolador, que chegaria em alguns dias, em Pentecostes.

A ascensão de Jesus foi tão forte para os discípulos, que logo depois de ter subido ao céu, os Apóstolos e os discípulos seguiam em êxtase, olhando fixamente para o Céu. Foi, neste momento que os Anjos interromperam esse êxtase coletivo de amor, de saudades, de adimiração aio Senhor, cujo corpo ascendia ao Céu, os Anjos disseram: Homens da Galiléia, por que ficais aqui, parados, olhando para o céu? Esse Jesus que, do meio de vós, foi elevado ao céu, virá assim, do mesmo modo como o vistes partir para o céu” (Atos 1, 11). É importante lembrar que este é uma profecia dos Anjos sobre a Segunda Vinda de Jesus Cristo. 

O mistério da Ascensão de Jesus Cristo, também é um mistério da fé e da esperança na vida eterna. Da mesma forma física que despidiu o Senhor -subindo ao Céu- está nos mostrando qual é a meta, o lugar onde Ele está, e do qual todos somos convidados, para estar com Ele. 

Que a festa da Ascensão do Senhor desperte em nós, o desejo de responder ao seu chamado a evangelizar, o mesmo que fez aos discípulos antes memso de subir ao Céu. Os Apóstolos, os discípulos e os primeiros cristãos realizaram a Primeira Evangelização.  Hoje, depois de XXI sécalos, somos nós, os novos colaboradores de Jesus para continuar a sua missão. Que o Espírito Santo que esperamos nos renove interiormente em alguns dias na Festa de Pentecostes para cumprir o mandato de Cristo e ao chamado da Igreja. Isso já não é novidade, porque durante esta semana os evangelhos já nos preparava para tão grande dom, o Espírito Santo.

Mas cada un de nós podemos preguntar o COMO evangelizar nos tempos que vivemos. A primeira coisa é tomar consciência que a nossa fé deve estar presente em todos os aspectos da nossa vida. Estar encharcados de Deus, até sair suor dos nossos poros da pele, porque a nossa boca fala do que o coração está cheio. Por isso o TESTEMUNHO PESSOAL é muito importante e fundamental, é o melhor veículo para transmitir a fé, para transformar o mundo e a sociedade. Temos que convencer-nos desta grande verdade: o mundo de hoje escuta mais os testemunhos que aos próprios mestres, e se os mestres são escutados é porque são testemunhas.

O testemunho pessoal, é justamente isso que a nossa sociedade necessita, isto é, de uma abertura a transcêndencia, que em definitiva é o que nos move. A segunda leitura aos Efésios, 1, 17-23: “suplicando ao Deus nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai glorioso, que vos dê o Espírito da sabedoria e da revelação, para que o conheçais de verdade.  Que ele ilumine os olhos de vosso coração, para que conheçais a esperança à qual ele vos chama, a riqueza da glória que ele nos dá em herança entre os santos...”

Estamos juntos nesta construção de um mundo melhor.
Pe. Lucimar, sf


Español:
En todo el tiempo pascal recordamos las apariciones de Jesucristo a sus discípulos, animándoles por el mal trago de su muerte y al mismo tiempo abriéndoles la mente a lo nuevo, a la esperanza y fortalecerles la Fe. Pero quedaba en el aire unos sentimientos de nostalgia

Es lo que nos refiere la Primera Lectura del Libro de los Hechos de los Apóstoles 1, 1-11: “Se les apareció después de la pasión, les dio numerosas pruebas de que estaba vivo y durante cuarenta días se dejó ver por ellos y les habló del Reino de Dios.  Un día, les mandó: ‘No se alejen de Jerusalén.  Aguarden aquí a que se cumpla la promesa de mi Padre, de la que ya les he hablado... Dentro de pocos días serán bautizados con el Espíritu Santo’”  (Hch. 1, 3-5). La promesa del Padre era el Espíritu Santo, el Consolador, que vendría unos días después en Pentecostés.

La ascensión de Jesús fue tan fuerte para los discípulos, que aún después de haberse elevado al cielo, los Apóstoles y discípulos seguían en éxtasis, mirando fijamente al Cielo. Fue, entonces, cuando dos Ángeles interrumpieron ese éxtasis colectivo de amor, de nostalgia, de admiración al Señor, cuyo cuerpo radiantísimo había ascendido al Cielo, y les dijeron los dos Ángeles al unísono: “¿Qué hacen ahí  mirando al cielo?  Ese mismo Jesús que los ha dejado para subir al Cielo, volverá como lo han visto alejarse” (Hech. 1, 11). Es importante recordar que este es un anuncio profético de los Ángeles sobre la Segunda Venida de Jesucristo. 

El misterio de la Ascensión de Jesucristo es, también, un misterio de fe y esperanza en la vida eterna.  La misma forma física en que se despidió el Señor -subiendo al Cielo- nos muestra nuestra meta, ese lugar donde El está, al que hemos sido invitados todos, para estar con El. 

Que la Ascensión del Señor nos despierte, entonces, el deseo de responder a su llamado a evangelizar que nos hizo precisamente justo antes de subir al Cielo. Los Apóstoles, discípulos y primeros cristianos realizaron la Primera Evangelización.  Nosotros, los cristianos del siglo XXI, estamos llamados a continuar la misión de Jesús. Que el Espíritu Santo que esperamos nos renueve interiormente en su próxima Fiesta de Pentecostés para cumplir el mandato de Cristo y el llamado de la Iglesia. Como ya vimos en los evangelios del esta semana que pasó.

Pero cada uno de nosotros podemos plantearse el CÓMO hacer posible evangelizar en los tiempos que vivimos. La primera cosa es tomar conciencia de que nuestra fe debe incidir en todos los aspectos de nuestra vida. Estar impregnados de Dios, hasta los poros de nuestra piel, porque nuestra boca habla de lo que está lleno el corazón. Por eso el TESTIMONIO PERSONAL es muy importante y fundamental, es el mejor vehículo para transmitir la fe, para transformar el mundo y la sociedad. Hemos de convencernos de esta gran verdad: el mundo de hoy escucha más a los testigos que a los maestros, y si escucha a los maestros es porque son testigos.

Además del testimonio personal, nuestra sociedad está necesitada, de una apertura a la transcendencia, que en definitiva es lo que nos mueve y a lo que está cerrándose nuestro mundo. Nos dice la segunda lectura  Efesios, 1, 17-23: “Que Dios os dé Espíritu de sabiduría para conocerlo. Ilumine los ojos de vuestro corazón para que comprendáis cuál es la esperanza a la que os llama, cuál la riqueza de gloria que da en herencia a los santos...” Así Dios y la esperanza de la otra vida deben estar muy presentes en el compromiso de la construcción de un mundo mejor.
P. Lucimar, sf