viernes, 30 de julio de 2010

18º Domingo do Tempo Comum (Port/Esp)

As Leituras deste 18º Domingo nos falam sobre os bens materiais e os bens espirituais, uma alternativa, entre o céu e a terra, entre os valores de Deus e os valores do mundo. Ou estamos de um lado ou estamos do outro; pode ser que neste caso não encontremos um meio termo. Mas é aqui onde escontramos um grande aliado, que é o nosso discernimento de saber disgüir o que me ajudar ou não a estar mais livre, mais desapegados ás coisas.

Aqueles que escolhem os valores do mundo, o materislismo, a ganância ou avareza…; quem coloca a sua segurança nos bens materiais, dever ser consciente que está colocando barreiras que podem dificultar nas suas relações com as pessoas que estão ao seu lado e ao mesmo tempo com o próprio Deus. Aquele que opta pelos valores de Deus, colocando a Deus como a sua segurança, sua Rocha, isso significa que você está depositando e investindo na sua própria vida de fraternidade, de caridade, de salvação, mas para isso depende de um grande esforço pessoal, porque o mundo está cada vez mais atraente e acaba utilizando das suas armadilhas para nos pegar. Por exemplo esta é uma das frases que sempre escutamos ‘O dinheiro não compra a felicidade, mas ajuda’, mas agora eu pergunto: A sua felicidade depende de tudo isso?

Na primeira leitura do Eclesiastes, nos diz que tudo é vaidade; nos ajuda entender o Evangelho de hoje, é o livros mais péssimista na Biblia. Porque vem de cara dura a nos tirar a alegria do dia-a-dia: De fato, que resta ao homem de todos os trabalhos e preocupaçðes que o desgastam debaixo do sol? Toda a sua vida é sofrimento, sua ocupação, um tormento” (Ectes 2,22-23).

Já nesta segunda leitura são Paulo nos orienta em esforçar para “buscar as coisas do alto e não ás da terra” ... “Mortificai, pois, os vossos membros no que têm de terreno: a devasidão, a impureza, as paixões, os maus desejos, a cobiça que é uma idolatria”. (Col 3, 1-2.5). Humanamente falando quando não conseguimos uma realização com tudo que nos oferece este mundo, começa a gear dentro de cada um o vazio do quero mais, é aqui que buscamos outras coisas para satisfazer ou preencher este vázio. Com isso basta pensar...

O texto do Evangelho nos diz: “Guardai-vos escrupulosamente de toda classe de avareza... a vida não depende dos bens” (Lc 12, 13-21). Acho que jánem precisa de explicação porque está mais claro que água.

O contraste entre os valores de Deus e os valores do mundo se centra na avareza, que é a vontade desordenado de riquezas, para isso basta olharmos como cada dia consumimos mais, isso acontence porque o nosso mundo não está preocupado em educar-nos naquilo que realmente precisamos ou necessitamos, cada vez mais queremos, compramos, queremos mais coisas para saciar a nossa fome o nosso vázio pelas coisas que passam. Essa pode ser a nossa reflexão para esta semana deixar de estar tão preocupados por possuir coisas, porque se pode converte numa doença, numa obsessão pelo “universo do ter, do poder, do prazer”.

Se não controlamos a nossa obsessão pelo ter, podemos cair numa profunda auto-suficiência, ou seja, fazendo com que vejamos as pessoas como objeto, como coisa, como alguém que está aos meus serviços, que uso e jogo fora, chegando ao grande pecado, de não mais necessitar das graças de Deus; cortando de forma radical esta grande relação com o criador e com os demais.

O importante ao meditar as leituras deste domingo é pensar que não nos está dizendo para não utilizar os bens terrenais, mas pelo contrário, nos está dizendo para não depositármos nelas a nossa confiança, o nosso coração. Por isso que devemos estar sempre alertas e vigilantes.

Pe. Lucimar, sf

Español:
Las Lecturas de este Domingo 18º del tiempo Ordinario, nos hablan sobre los bienes materiales y los bienes espirituales, una alternativa, entre el cielo y la tierra, entre los valores de Dios y los valores del mundo. O estamos en un lado o en otro; quizá, en este tema, no hay un terreno neutral.

Quien elige los valores del mundo, el tener, la codicia…; quien pone su seguridad en los bienes materiales, ha de saber que está poniendo dificultades a sus relaciones con los demás y con el mismo Dios. Quien elige los valores de Dios, quien pone en Dios su seguridad, su Roca, ha de saber que está poniendo los cimientos para una buena religión y para una buena fraternidad, pero tendrá que luchar con las tendencias de este mundo de buscar la felicidad en el tener, el poder y el gozar.

El diagnóstico es muy claro, verlo en la realidad es más complejo, entre otras cosas, porque estamos acostumbrados a hacer compatible todo con nuestra religión. (“El dinero no hace la felicidad, pero ayuda” es lo que decimos y pensamos. ¿Depende de eso la felicidad en nuestra vida?).

La primera lectura nos dice que todo es vanidad; al final ¿qué saca el hombre de su trabajo? Se lo tiene que dejar a uno que no se ha esforzado nada por conseguirlo. Así relativiza, quita importancia a las cosas de este mundo nuestro por las que normalmente nos desvivimos.

La segunda lectura nos dice: “buscad los bienes de allá arriba... aspirad a ellos... no a los de la tierra”. “Dad muerte a todo lo terreno que hay en vosotros: la fornicación, la impureza, la pasión, la codicia, la avaricia, que es una idolatría”.

El texto del evangelio nos dice: “Guardaos de toda clase de codicia... la vida no depende de los bienes”.

El contraste entre los valores de Dios y los valores del mundo se centra en la codicia, que es el apetito desordenado de riquezas, es el afán de posesión.

Codicia: preocupación obsesiva por el “universo de los teneres” (materiales, espirituales, intelectuales, temperamentales). Conduce al afán de posesión, incluida la posesión de los demás.

La consecuencia es una profunda autosuficiencia, sin necesidad de los otros, ni de la gracia de Dios; con lo cual se impide la relación con Dios y la relación con los demás: la fraternidad. Ahora para nuestra información vos dejo esta pregunta:

P. Lucimar, sf

jueves, 29 de julio de 2010

100 perguntas e respostas sobre o aborto - perg 7 e 8 - (Port/Esp)

Português:
7. Houve momentos em que se acratitava que o fruto da concepção de uma mulher não poderia ser humano?
Sim, já tivemos momentos, mas tudo pela ignorância dos mecanismos genéticos, uma mulher acredita ser fecundado por um homem poderia conceber ser que não fosse humano. Essa idéia é uma manifestação de ignorância científica e hoje já está superada. Outra coisa seria que, por diversas doenças ou que quando a criança têm alguma deformação congênitas, cuja vida, no entanto, merece o mesmo respeito e proteção igual dos seres que normalmente constituído.

8. E não poderia ocorrer que, no caso que este ser seja uma vida humana, e que não possa constituir-se como un ser individual, até mais tarde?
Na realidade, há apenas seres humanos. O conceito de vida humana é uma abstração que só existe nos seres individuais, da espécie humana. A vida humana de forma geral é uma idéia abstrata, uma vida humana concreta não é e não pode ser na realidade outra coisa que um ser humano.
(CEE) 


Español: 
7. ¿Ha habido épocas en que se haya creído que el fruto de la concepción de la mujer podía ser un individuo no humano?
Sí. Hubo épocas en que, por ignorancia de los mecanismos genéticos, se creyó que una mujer fecundada por un hombre podía concebir un ser no humano o medio-humano. Esta idea es una manifestación de superstición y de ignorancia científica que hoy debe tenerse por superada. Otra cosa es que, por enfermedades o alteraciones diversas, puedan producirse trastornos en el momento de la fecundación que desemboquen en la formación de productos anómalos, como la llamada "mola vesicular" o los "huevos abortivos", que carecerán de capacidad de desarrollo. O que, en ocasiones, conduzcan a hijos con malformaciones congénitas, cuya vida, sin embargo, es merecedora del mismo respeto y la misma protección que la de los seres normalmente constituidos.

8. ¿Y no puede suceder que, aunque el fruto de la fecundación sea una vida humana, ésta no llegue a constituir un ser humano individual hasta un momento posterior?
En la realidad no existen más que seres humanos individuales. El concepto de vida humana es una abstracción que no existe más que encarnada en seres individuales de la especie humana. La vida humana, en general, es una idea abstracta; una vida humana concreta no es, no puede ser en la realidad, otra cosa que un ser humano.
 (CEE)

lunes, 26 de julio de 2010

A democracia do aborto (Port/Esp)

A democracia do aborto
Acabo de receber um e-mail de um amigo do estado de Alagoas que fala da questão que já estamos trantando faz algumas semanas, o aborto. Mas desta vez a questão do aborto está na boca dos nossos políticos e principalmente dos precandidatos a presidência.

Començo esta reflexão com a frase textual de um detes que desejam chegar a tal cargo, mas não para governar, nem servir, mas para ser servidos: “o aborto é questão de saúde pública”. Esta frase foi pronunciada no mês de março de 2009. oivir este tipo de discurso não deixa de transmitir uma grande tristeza e principalmente quando estes candidatos se dizem cristãos, mas não praticante. Esta segunda parte que diz: ‘não praticante’, é verdade, porque se realmente fosse uma pessoa de caráter moral, não atreveria dizer tais barbaridades.

O pior é que esta idéa do aborto como uma necessidade pública se ha generalizado por todo o mundo, mentalizando o povo de que o aborto é um resfriado e que se deve eliminar, mas não podemos pensar somente de medicar este resfriado como se fosse qualquer viros. O aborto não é um resfriado, ou um viros, o aborto é um crime que querem implantar na nossa legislação.

Para ilustrar um pouco o valor de proteger a vida desde a sua consepção até a sua morte natural cito  alguns dos artigos da Declaração dos Direitos Humanos que no dia 10 de dezembro de 1948, a Assambleia Geral das Nações Unidas aprovou um texto com trinta artígos relacionados com os direitos de cada pessoa humana. Lo após este ato histórico, a Assambleia deu uma ordem para todos os Países que são membros das Nações Unidas para que publiquem este texto da Declaração e facilitassem a sua divulgação, principalmente que sejam estudados nas escolas e outros centros educativos, sem distinção de condição política ". agora o que nos compete na época em que vivemos que tanto desconhecem os direitos á vida, somos os que devemos defender esta vida ameaçada, por isso cito aqui dois dos artifos 1 y 3:             

Artigo I – “Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão  e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade”.   

Artigo III – “Toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal”.

“Considerando essencial que os direitos humanos sejam protegidos pelo Estado de Direito, para que o homem não seja ogrigado, como último recurso, à rebelião contra tirania e a opressão. Considerando essencial promover o desenvolvimento de relações amistosas entre as nações. Considerando que os povos das Nações Unidas reafirmaram, na Carta, sua fé nos direitos humanos fundamentais, na dignidade e no valor da pessoa humana e na igualdade de direitos dos homens e das mulheres, e que decidiram promover o progresso social e melhores condições de vida em uma liberdade mais ampla”.

Porém atualmente esta Declaração dos Direitos Humanos, podemos comprovar que é desconhecida pelos nossos governates, porque são os primeiros a não cumprir por estar promovendo cada vez mais este grande genocídio contra os seres indefensos, é aqui que nós também somos os culpáveis, porque nós que votamos.     
P. Lucimar, sf


La democracia del aborto
Acabo de recibir un e-mail de un amigo de Brasil del cual habla de la cuestión del aborto entre nuestros políticos y principalmente de los precandidatos a la presidencia.

Comienzo esta reflexión con la frase textual de uno de estos que desean llegar a tal cargo, pero no para gobernar, ni servir, sino ser servidos: “el aborto es cuestión de salud pública”. Esta frase fue pronunciada en marzo de 2009 por uno de estos. Pero no deja de transmitir tristeza y principalmente e cuando dice, soy cristiano, pero no practico. Esta segunda parte de que ‘no practico’, es verdad, porque se realmente fuera una persona de carácter moral, no atrevería decir tales barbaries.

Lo peor es que la idea se ha generalizado por todo el mundo, mentalizando la gente de que el aborto es un constipado que se tiene que curar, pero no podemos pensar solamente en curar el constipado como cualquier uno. El aborto no es un constipado, el aborto es un crimen que quieren implantar en nuestra legislación.

Solamente para ilustrar un poco lo que está escrito en la Declaración de los Derechos Humanos que el 10 de diciembre de 1948, la Asamblea General de las Naciones Unidas aprobó un texto con treinta artículos relacionados con los derechos de cada uno de nosotros. Tras este acto histórico, la Asamblea pidió a todos los Países Miembros que publicaran el texto de la Declaración y dispusieran que fuera distribuido, expuesto, leído y comentado en las escuelas y otros establecimientos de enseñanza, sin distinción fundada en la condición política de los países o de los territorios". Pues lo que nos cabe sobre la defensa de la vida, escogí dos: el artículo 1 y 3:            

Artículo 1 - “Todos los seres humanos nacen libres e iguales en dignidad y derechos y, dotados como están de razón y conciencia, deben comportarse fraternalmente los unos con los otros”.

Artículo 3 - “Todo individuo tiene derecho a la vida, a la libertad y a la seguridad de su persona”.

Considerando que lo esencial es que los derechos humanos sean protegidos por un régimen, a fin de que el hombre no se vea compelido al supremo recurso de la rebelión contra la tiranía y la opresión. Considerando que los pueblos de las Naciones Unidas han reafirmado en la Carta su fe en los derechos fundamentales del hombre, en la dignidad y el valor de la persona humana y en la igualdad de derechos de hombres y mujeres, y se han declarado resueltos a promover el progreso social y a elevar el nivel de vida dentro de un concepto más amplio.

Pero hoy esta Declaración de los Derechos Humanos es desconocida por nuestros gobernantes, porque son justamente estos que están promoviendo un gran genocidio contra seres indefensos, pero que somos también nosotros los culpables, porque somos nosotros los que votamos.   
P. Lucimar, sf

viernes, 23 de julio de 2010

17º Domingo do Tempo Comum (Port/Esp)

Português:
Senhor, ensina-nos a orar

Aqui na Espanha estamos celebramos a Solenidade São Tiago Apóstolo, o padroeiro da Espanha. Mas por outro lado estamos no Domingo XVII do Tempo Comum.

O tema central da liturgia deste domingo é a oração. Através de Abraão e de Jesus descobrimos diversas maneiras de comunicar-nos com Deus:
  • A oração de Abraão mostra uma grande familiaridade com Deus; as suas súplicas são feitas de forma de negativa, conseqüênte com a cultura racial; pretende salvar a Sodoma da destruição negociando com o número dos justos que vivia alí: Gen 50, 45, 40, 30, 20, 10.
  • Por outra parte, Jesus responde ao pedido dos seus discípulos: “Senhor, ensina-nos a orar, como João ensinou os seus discípulos”: (Lc 11,1-13). Foi aqui a oportunidade que Jesus teve para ofrecer uma extraordinária lição de espiritualidade.
  • Apartir desta ferrameta fundamental na nossa vida que Jesus nos proporciona, deveriámos nos preguntar: qual é a nossa experiência de oração?:

  1. Em geral, podemos dizer que uma maioria dos cristãos manifiestam a Deus as suas preocupações e os seus projetos.

  2. Mas devemos ser concientes que esta mayoría se hembra de Deus nos momentos de aflição ou quando a corda começa apertar. É triste sembramos de Deus quando olhamos para ele somente como a solução dos nossos problemas: econômicos, emprego, emocionais, saúde.

  3. Até podemos dizer que somos intereceiros.

  4. Se queremos mudar este esquema, hoje temos uma oportundiade para pensar e tratar de mudar, e esta mundaça deve começar dentro do nosso interior. Que possamos ter esta mesma atitude dos discípulos de Jesus, de pedir que nos ensine a orar: Senhor, ensina-nos a orar”.
A oração eleva o nosso espírito até Deus. Ela é o canal de comunicação de nossa alma com O Pai, através de Jesus. “Tudo o que pedires o Pai em meu nome Ele vos dará”. É por isso que a nossa oração quando dirigida ao Pai, deve terminar assim: Por Jesus Cristo que convosco vive e reina na unidade do Espírito Santo. Amém.

A oração nos conforta e nos faz fortes diante dos contratempos, dificuldades e sofrimentos desta vida. Através da oração nós entramos em contato com Aquele que resume todo o poder e toda força sobre o Universo infinito. Aquele que criou tudo, por que para Ele nada é impossível. Mais o problema é que às vezes rezamos apenas com os lábios, principalmente quando pronunciamos fórmulas repetidas, sem pensar no infinito poder de Deus. É preciso rezar com toda a força do nosso ser, muito concentrados naquele com quem estamos falando.

Não tenhamos medo que dialogar com o Senhor, Ele nos abrirá as portas do nosso interior para poder assumir com maior claridade as adversidades do tempo presente. E que não estamos sozimos, estamos sim com Alguém que está aí disposto sempre a ser nosso Aliado fiel, o nosso companheiro de caminho. Nãi existe maior desgraça para uma comunidade cristã deixar de lado este grande don, o de dialogar com o Deus criador.

Peçamoa a Deus que o nosso coração esteja sempre disponível para aprender a orar...

Pe. Lucimar, sf


Español:
En este domingo XVII del tiempo ordinario celebramos la fiesta Santiago Apóstol, el patrón de España; una vez más somos llamados volver nuestros ojos, nuestros pensamientos a este grande hombre que gracias a su experiencia del Señor, hoy es un modelo para nuestro camino hacia Jesús, fue el que derramó su sangre, tanto un autentico testimonio de lo que significa ser fiel hasta las últimas consecuencias por seguir a Jesucristo.


Ahora tomo la libertad de citar una parte de la catequesis del Santo Padre, del cual habla del santo que celebramos en este día festivo para todos los españoles: “Esta maduración de la fe fue llevada a cabo en plenitud por el Espíritu Santo en Pentecostés, de forma que Santiago, cuando llegó el momento del testimonio supremo, no se echó atrás. Al inicio de los años 40 del siglo I, el rey Herodes Agripa, nieto de Herodes el Grande, como nos informa san Lucas, "por aquel tiempo echó mano a algunos de la Iglesia para maltratarlos e hizo morir por la espada a Santiago, el hermano de Juan" (Hch 12, 1-2). La concisión de la noticia, que no da ningún detalle narrativo, pone de manifiesto, por una parte, que para los cristianos era normal dar testimonio del Señor con la propia vida; y, por otra, que Santiago ocupaba una posición destacada en la Iglesia de Jerusalén, entre otras causas por el papel que había desempeñado durante la existencia terrena de Jesús.

Una tradición sucesiva, que se remonta al menos a san Isidoro de Sevilla, habla de una estancia suya en España para evangelizar esa importante región del imperio romano. En cambio, según otra tradición, su cuerpo habría sido trasladado a España, a la ciudad de Santiago de Compostela. Como todos sabemos, ese lugar se convirtió en objeto de gran veneración y sigue siendo meta de numerosas peregrinaciones, no sólo procedentes de Europa sino también de todo el mundo. Así se explica la representación iconográfica de Santiago con el bastón del peregrino y el rollo del Evangelio, características del apóstol itinerante y dedicado al anuncio de la "buena nueva", y características de la peregrinación de la vida cristiana.

Por consiguiente, de Santiago podemos aprender muchas cosas: la prontitud para acoger la llamada del Señor incluso cuando nos pide que dejemos la "barca" de nuestras seguridades humanas, el entusiasmo al seguirlo por los caminos que él nos señala más allá de nuestra presunción ilusoria, la disponibilidad para dar testimonio de él con valentía, si fuera necesario hasta el sacrificio supremo de la vida. Así, Santiago el Mayor se nos presenta como ejemplo elocuente de adhesión generosa a Cristo. Él, que al inicio había pedido, a través de su madre, sentarse con su hermano junto al Maestro en su reino, fue precisamente el primero en beber el cáliz de la pasión, en compartir con los Apóstoles el martirio
.” (Audiencia general del Santo Padre Benedicto XVI el 21 de junio de 2006)

Teniendo ya como referencia la figura de Santiago Apóstol, hoy es un día propicio para revisar nuestro camino como seguidores de Jesucristo en el mundo que nos rodea. Quizá sea necesario acordarnos que para que seamos buenos e santos cristianos se nos propone, entre otras cosas, una identificación con Cristo en su forma de entender la vida, y en su destino, que es la cruz. No deja de ser una realidad difícil de entender y al mismo tiempo de asumir en la vida. Cuando se nos presenta la cruz en determinados momentos de nuestra vida, es una oportunidad que todos tenemos para que una forma u otra de ser coherentes con el Evangelio, eso para no caigamos en el error de pensar que Jesús ya hizo todo, no Jesús cuenta con nosotros, cuenta con nuestra perseverancia, con nuestro testimonio diario de cristianos comprometidos.  

En las lecturas de hoy podemos destacar la justamente que los seguidores de Jesús no son llamados a estar de brazos cruzados esperando que sean servidos, sino que a ejemplo del maestro, todos son llamados servir:

- El Evangelio (Mt 20,20-28) nos presenta a la madre de los Zebedeos pidiendo un lugar especial para sus hijos. Jesús le dice si son capaces de beber el cáliz que él va a beber, refiriéndose a su muerte en la cruz. A lo que ellos responden que lo son. Y referente al primer puesto, pero Jesús les dice que el primer puesto está en el servicio a los demás: “El que quiera ser grande entre vosotros, que sea vuestro servidor”.

- Ya en la primera lectura de Hechos de los Apóstoles, vemos los apóstoles daban testimonio de la resurrección de Jesús con mucha valentía. Este testimonio es lo que hizo que Herodes decapitara a Santiago.


Con esta intención pidamos hoy al Señor que sepamos acoger con paciencia las persecuciones por el simple hecho de sernos cristianos, y que al mismo tiempo no tengamos miedo de proclamar que Jesús é el Señor de la vida.
P. Lucimar, sf

jueves, 22 de julio de 2010

Aborto, o grande negócio das clínicas... (Port/Esp)

Português:
Aborto, o negócio das clínicas 
Algumas pessoas já me escreveram agradecendo por este meio informativo e formativo. Digo a todos vocês, isso se trata de uma das formas de evangelizar a través da tecnologia, é desafiante, é um compromisso. Mas para que seja um meio atual, é necesario uma constante inteligibilidade com a realidade, e ao mesmo tempo considero uma oportundiade de auto-informar e formar-me para poder transmitir com transparência ao nosso povo cristão que devemos estar por dentro do que corresponde ao dom mais precisos, a vida.

Hoje vos apresento uma das notícias que me deixa muito triste, saber que o aborto é um negócio que está gerando milhões de euros para as clínicas abortivas.          

O preço para quem deseja abortar em uma clínica poderia chegar entre os 345,00 € (no qual o ser esteja com menos de 12 semanas) e de 1.700,00 € (para aqueles que já estejam 21 semanas). Este tipo de informação é para chorar, por saber que um ser indefenso tenha um preço, e o pior é que está crescendo como uma epidemia, de uns 10% cada ano.

No ano de 2007 se realizaram 112.138 abortos, e tudo, por dinero.
Porém, qual é motivo para tão grande atrocidade? Atualmente é muito fácil de responder, está no governo que promove uma lei, que debe ser levada na prática, o aborto é livre até determinadas semanas da gestação. Mas o tema não pára por aqui, porque em nenhum momento se reconhece o lucro que esconde atrás do aborto.

Destes 112.138 abortos do ano de 2007, chegamos uma cifra de 50 millones de euros. Isso significa que o aborto é um bom negócio para as clínicas, elas não se queixan, ao contrário, se regozijam com estas leis promovidas pelo governo, principalmente nesta época que vivemos da crise, podemos comprovar que nestas clínicas, a crise econômica não exsite, claro que aqueles que desejam e fazem tais atrocidades o terrorismos contra los inocentes, são que que melhor estão passando. 

Somos convidados a lutar pela vida, por uma vida digna. Deus confía em todos nós, Ele convoca a todos, somos parte integrante de um grande exército, não temos na nossa mãos uma arma para matar, porém para salvar, para denunciar. irmãos não seja um medroso, não tenha medo, o Señnhor está conosco, o Senhor caminha ao nosso lado.

Pe. Lucimar, sf


Español:
Aborto, el negocio de las clínicas 
Algunas personas ya me escribieron agradeciendo por este medio informativo y formativo. Digo a todos que es una forma de poder evangelizar a través de los medios tecnológicos, es desafiante, es un compromiso. Esto requiere una constante inteligibilidad con la realidad, pero al mismo tiempo es una forma de auto informarme y formarme para poder transmitir con un aire de concretización de todo nuestro pueblo cristiano que está realmente a favor de la vida.

Hoy les presento una de las cosas que me ha dejado muy triste, el saber que el aborto es un negocio que está generando millones de euros para las clínicas abortivas.         

El precio para quien desea abortar en una clínica puede oscilar entre los 345,00 € (menos de 12 semanas) y de 1.700,00 € (21 semanas en adelante). Es para llorar en saber que un ser indefenso tenga un precio, y lo peor es que está creciendo como una epidemia, de unos 10% cada año.

En el año de 2007 se realizaron 112.138 interrupciones voluntarias del embarazo, o sea abortos, por dinero. Pero ¿Cuáles son los motivos para tan grandes atrocidades? Primero un gobierno que promueve una ley, en la práctica, el aborto libre hasta una determinada semana de la gestación. Pero que en ningún momento ha reconocido la evidente lógica lucrativa que esconde el aborto.

La facturación estimada sobre los 112.138 abortos del año 2007, ronda la cifra de 50 millones de euros. Eso significa que el aborto es buen negocio para las clínicas, ellas no se quejan, al contrario, se regocijan con el gobierno, principalmente en esta época que vivimos de la crisis, los bolsillos del personal sanitario, claro aquellos que desean y hacen tal terrorismo contra los inocentes. 

Somos invitados a luchar por la vida, por una vida digna. Dios confía en todos, convoca a todos, somos parte integrante de un gran ejército, no tenemos en nuestras manos un arma para matar, sino para salvar, para denunciar. Hermanos no te amedrentes, no tengas miedo, el Señor está con nosotros, el Señor camina a nuestro lado.

P. Lucimar, sf



miércoles, 21 de julio de 2010

Visita do Santo Padre...

No dia 07 de novembro de 2010,
teremos a visita do nosso Santo Padre, o Papa Bento XVI,
na bênção do Templo da Sagrada Família
(Templo inspirado pelo nosso fundador: São José Manyanet).  

Será uma festa, será uma bênção...
Deus é fiel...

lunes, 19 de julio de 2010

100 perguntas e respostas sobre o aborto - perg 5 e 6 - (Port/Esp)

Português:
5. Como pode haver um ser humano como ele é tão pequeno que não tem a menor aparência externa de tal?
A realidade não é apenas aquila que os nossos sentidos podem captar. Os microscópios eletrônicos de última geração, sem dúvida, nos mostra aspectos da realidade que nunca teria sido capaz de captar com nossos olhos. Da mesma forma, a ciência mostra categoricamente que o ser humano recém-concebido é sem nenhuma dúvida, que um ser, que futuramente se convertirá em um bebê, uma criança, um jovem, um adulto e um idoso. A sua transformação pode variar, dependendo do seu estágio de desenvolvimento. E assim que, dentro do útero, primeiro é um embrião pré-implantado (até que passe os 12-14 dias após a fecundação, em que é possível que um gêmeos surgem mesmo óvulo fecundado), então o embrião é formado até que todos os seus orgãos, à medida que vai se desenvolvendo já é um feto que vai crescendo até que se forma um bebê pronto para nascer. E, em seguida, continua o mesmo processo de crescimento e maduração e, posteriormente, produz o inverso do declínio até a morte.

Com isso não faz sentido dizer que uma criança vem de um feto, mas que ele já foi um feto, assim como um adulto não vem de uma criança, mas que anteriomente era criança, e o memso  passa com o ser humano, a partir de o início. Seria um absurdo pensar que o próprio filhos recém-concebida não é um ser humano porque não parece uma criança, é um ser humano porque por mais que não tenha aparência externa de um adulto.

6. Admitindo que uma nova vida desde o momento da fecundação, não poderia ser uma vida vegetal ou animal, para se tornar humano, numa fase posterior?
Não. Com o conhecimento genético atual, é claro que cada ser é o que é a partir do momento da fecundação. Da união dos gametas só se torna uma planta de vegetais; gametas animal irracional, como um chimpanzé, deixa apenas um chimpanzé, e a união de gametas humanos cria uma nova espécie humana-estar, o que é que desde o início portanto, tão determinada por sua herança genética especificamente humana.
(CEE) 

Español:
5. ¿Cómo puede existir un ser humano mientras es algo tan pequeño que no tiene el más mínimo aspecto externo de tal?
La realidad no es sólo la que captan nuestros sentidos. Los microscopios electrónicos y los telescopios más modernos nos ofrecen, sin lugar a dudas, aspectos de la realidad que jamás habríamos podido captar con nuestros ojos. De manera semejante, la ciencia demuestra rotundamente que el ser humano recién concebido es el mismo, y no otro, que el que después se convertirá en bebé, en niño, en joven, en adulto y en anciano. El aspecto que presenta varía según su fase de desarrollo. Y así, en la vida intrauterina primero es un embrión pre-implantado (hasta la llamada anidación, unos 12-14 días después de la fecundación, en que cabe la posibilidad de que de un mismo óvulo fecundado surjan gemelos); después es un embrión hasta que se forman todos sus órganos; luego, mientras éstos van madurando, un feto, hasta formarse el bebé tal como nace. Y después continúa el mismo proceso de crecimiento y maduración, y más tarde se produce el inverso de decadencia hasta la muerte.

Por eso no tiene sentido decir que un niño proviene de un feto, sino que él mismo fue antes un feto, del mismo modo que un adulto no proviene de un niño, sino que antes fue niño, y siempre es el mismo ser humano, desde el principio. Y tan absurdo sería defender que el hijo recién concebido no es un ser humano porque no tiene aspecto de niño, como suponer que el niño no es un ser humano porque no tiene el aspecto externo del adulto.

6. Admitiendo que existe una nueva vida desde el momento de la fecundación, ¿no podría ser una vida vegetal o animal, para llegar a ser humana en una fase posterior?
No. Con los actuales conocimientos genéticos, es indudable que cada ser es lo que es desde el momento de la fecundación. De la unión de gametos vegetales sólo sale un vegetal; de gametos animales no racionales, por ejemplo un chimpancé, sólo sale otro chimpancé, y de la unión de gametos humanos se crea un nuevo ser de la especie humana, que es tal desde el principio, pues así lo determina su patrimonio genético específicamente humano.


 (CEE)

Uma vida em 39 semanas...

viernes, 16 de julio de 2010

16º Domingo do Tempo Comum (Port/Esp)

Português:
O tempo histórico que estamos vivendo neste exato momento é de férias (tanto aí no Brasil, como aqui a Europa), um tempo do qual podemos aproveitar para muitas coisas, e se não organizarmos podemos acabar dizendo sempre as mesmas coisas: “passou muito rápido... tenho muitas coisas para fazer... nem sei por onde começar... tenho que buscar alguém pra me ajudar... amanhã ainda tenho tempo...etc”, estas e outras frases são normais do nosso vocabulário duranta este tempo de férias. Mas não podemos esquecer que também é uma oportunidade de crescimento humano e espiritual. Aqui começo esta reflexão deste 16º Domingo do Tempo Comum. Hoje somos covidado a escolher a melhor parte, a de ouvir Jesus. É o que nós estamos precisando para sermos cada dia melhores cristãos. Jesus nos está falando através da sua palavra, através do silêncio meditativo que podemos planejar a qualquer hora do dia e sentir que Jesus nos está falando. Por isso hoje as leituras nos ajudam a estar sempre abertos á Palavra da Salvação.

Na 1ª Leitura  é do primeiro livro da Biblia, Gênesis 18,1-10ª - nos conta que num dia que fazia muito calor, Deus se apresentou, através de três pessoas desconhecidas que estão de caminho em direção á tenda onde morava Abraão, perto de Mambré que era um santuário no tempo patriarcas (digamos uns 1800 anos a.C.). Abraão acolhe a todos com muita hospitalidade, oferecendo-lhes hospedagem e comida para que possam restabelecer as forças. Mas sem saber Abrahão estava acolhendo po próprio Deus, é uma leitura que já nos está preparando para o que acontecerá no Evangelho.  

No Evangelho de Lucas 10, 38-42 - também nos fala da hospitalidade de Marta a irmã Maria e de Lazaro que recebeu o Senhor em sua casa. É justamente aqui que Jesus fala que uma só coisa é necessária. É que – seja em meio às atividades de cada dia, seja na “escuta”, na oração (nessa cena simbolizada por Maria sentada aos pés do Mestre, escutando sua palavra) – o que importa é estar sintonizado com o Deus que cumpre suas promessas. A isso chamamos confiança ou Fé. Podemos, é verdade, ficar inconformados com nossa vida e nosso trabalho (como Marta); podemos manter um riso nervoso, quase irônico (como Sara mulher de Abraão); podemos até nos espantar (como Abraão) e tentar interpretar a presença e a promessa de vários modos nas situações concretas...
Como já expressava anteriormente, estamos de férias, convido a todos a não deixar esta oportunidade de estár aos pés do Senhor. As duas atitudes são claras, mas uma só foi a soube aproveitar: acolher, muitos acolhem, mas o pior é quando tudo não passa da artificialidade, ou seja, de aparência; a segunda foi a de acolher, mas também de saber ouvir: porque é daqui que a transformação da nossa vida poderá ser uma realidade, mas para isso cada um deve abrir totalmente o seu interior para deixar com que seja o próprio Senhor que nos indique o caminho mais apropriado e seguro para a nossa felicidade.   

Meus queridos irmãos dediquemos nestes dias alguns momentos de oração, de escuta e de reflexão da Palavra de Deus, acolhamos com generosidade, porque quem muito dá, muito recebe.
Pe. Lucimar, sf



Español:
El tiempo histórico que estamos viviendo en este exacto momento, el de las vacaciones, es un tiempo del cual podemos aprovechar para muchas cosas, pero se no nos organizamos podemos acabar diciendo las mismas cosas de siempre: “ha pasado muy rápido... tengo muchas cosas que hacer... no sé por dónde comenzar... tengo que buscar ayude... mañana empezaré...etc”, estas y muchas otras frases son las primeras de nuestros vocabulario de este época. Pero no podemos olvidar que es una oportunidad de crecimiento humano y espiritual. Es a partir de aquí que comienzo esta reflexión del 16º domingo del tiempo ordinario. Hoy somos invitados a escoger la mejor parte, la de oír a Jesús. Es lo que necesitamos cada día para que seamos mejores cristianos. Jesús nos está hablando a través de su palabra, a través del silencio meditativo que podemos planear a cualquier hora del día y sentir que Jesús nos está hablando. Por eso las lecturas de hoy nos ayudan a estar siempre abiertos a la Palabra de la Salvación.

En la 1ª Lectura es del primero libro de la Biblia, Génesis 18,1-10ª - nos habla que en un día muy caluroso, Dios se presenta, forma de tres hombres que van de camino, ante la tienda donde residía Abrahán, cerca de la  encina de Mambré que era un santuario en el tiempo de los patriarcas (digamos a unos 1800 años a.C.). Abrahán los acoge a todos con gran hospitalidad, ofreciéndoles reposo, bebida y alimento para restablecer las fuerzas. Es una lectura que ya nos está preparando para lo que acontecerá en el evangelio. 

En el Evangelio de Lucas 10, 38-42 - también nos habla de la hospitalidad de una mujer que se llama Marta la hermana Maria y de Lázaro que recibió al Señor en su casa. Justamente aquí es donde Jesús habla que una sola cosa es necesaria. Y es la que – sea en medio de las actividades del día-día, sea en la “escucha”, en la oración (en esta escena simbolizada por Maria sentada a los pies del Maestro, escuchando su palabra) – más nos importa, la de estar sintonizado con Dios que cumple con sus promesas. A esto podemos llamar de confianza o Fe. Podemos, hasta estar inconformados con nuestra vida y nuestro trabajo (como Marta); podemos estar nerviosos, casi irónicos (como Sara, la mujer de Abrahán); también podemos nos espantar (como Abrahán) e intentar interpretar la presencia y la promesa de varios modos en las distintas situaciones concretas de nuestra vida... Como ya expresaba anteriormente, estamos de vacaciones, invito a todos a que no dejen esta oportunidad de estar a los pies del Señor. Las dos actitudes son claras, pero una sola fue la que supo aprovechar la mejor parte: acoger, muchos acogen, llevados por el entusiasmo del momento, pero es como fuego de paja, cuando acaba el fuego, acaba las ilusiones, las alegrías, los buenos deseos, o sea, todo no pasaba de  fuegos artificiales, o sea, todo era apariencia; en la segunda actitud la cosa fue bien distinta: acoger, pero también saber escuchar: porque es de este punto que la transformación de nuestra vida podrá ser una realidad, para eso cada uno debe abrir totalmente su interior para dejar con que sea el propio Señor que indique el camino más apropiado y seguro para nuestra felicidad.  

Mis queridos hermanos dediquemos en estos días algunos momentos de oración, de escucha y de reflexión de la Palabra de Dios, acojamos con generosidad, porque quien mucho da, mucho recibe.
P. Lucimar, sf

jueves, 15 de julio de 2010

“A ditadura do aborto” (Port/Esp)

Volto a citar o Sr. Niceto, o seu pequeno libro “A ditadura do aborto” do ano 1978, que pode trazer muitas informação e formação de uma história realcionada com as atrocidades que os nossos representantes fizeram e estam fazendo: Se essa lei é imoral, jamias devemos obedece-la. Quando se trata de uma tema como do aborto não vale nenhuma desculpa para provoca-lo, a pessoas que o aconselha não é digna de respeito. Niguém tem o direito a abortar. Nem o Estado, nem os médicos, nem a própria mulher interessada. Com a legislação do aborto não só nega o legítimo pluralismo de idéias, más acaba a base do chamdo estado de direito.

É uma prática que vai diretamente contra as pessoas, assim declara a legislação do estado español. Os partidos políticos de pior catadura ética já presentaram um projeto abortista nas Cortes. Somente de imagianar que já se passaram 32 anos e esta mesma história se repete uma e outra vez, mas tendo em mente que as coisas estão piores que antanho.

O direito a viver é o primeiro e fundamental de toda pessoa humana. Se esse direito é negado aos mais inocentes e indefensos, como por ejemplo as crianças durante o período da gestação, todos os demais direitos ficam racionalmente descalcados, não existiria mais lei em vigor que a tiranía dos mais fortes e perversos contra os mais frágeis e inocentes.

“Um milhão e meio de vítimas, uma media de 164 por cada um dos 9.125 dias que passaram neste 25 anos de história abortista desde que a lei do aborto foi aprobava no dia 5 de julho de 1985. 25 anos depois, a lei da despenalização dá passo a lei que converte o aborto em um direito.” Estas são palavras de un dos semanários católicos “Alfa y Omega” do dia 1 de julho. É sorpreendente o que nos testifica com estadísticas a quantidade de seres humanos que foram e estão morrendo com tal ditadura.




Español:
“La dictadura del aborto”
Vuelvo a citar el Sr. Niceto, su pequeño libro “La dictadura del aborto” del año 1978, que tiene mucho que nos informar acerca de las atrocidades que nuestros representantes están haciendo: Se es una ley inmoral, jamás debemos obedecer. En materia de aborto no vale ninguna excusa para provocarlo, no es digna de respeto la opinión de nadie que lo aconseja. El derecho a abortar no lo tiene nadie. Ni el Estado, ni los médicos, ni la propia mujer interesada. Con la legislación del aborto no sólo niega el legítimo pluralismo de ideas, sino que se mina la base misma del llamado estado de derecho.

Es una práctica que va directamente contra a las personas, así lo dice el código español. Los partidos políticos de peor catadura ética han presentado ya un proyecto abortista en las Cortes.

El derecho a vivir es el primero y fundamental de toda persona humana. Si ese derecho es negado a las más inocentes e indefensas, como son los niños durante el periodo del embarazo, todos los demás derechos quedan racionalmente desfondados, no quedan más ley en vigor que la tiranía de los más fuertes y perversos contra los más débiles e inocentes.

“Un millón y medio de victimas, un promedio de 164 en cada uno de los 9.125 días que hay en los 25 años transcurridos desde que la ley del aborto fue aprobada el 5 de julio de 1985. Un cuarto de siglos después, la ley de la despenalización da paso a la ley que convierte el aborto en derecho.” Estas son palabras de unos de los semanarios católicos “Alfa y Omega” del día 1 de julio. Es sorprendente lo que nos viene a testificar con números la cantidad de seres humanos que fueron y están muriendo.
P. Lucimar, sf

miércoles, 14 de julio de 2010

100 perguntas e respostas sobre o aborto - perg 3 e 4 - (Port/Esp)

Português:
3. O ser humano é fruto da concepção nas fases iniciais de desenvolvimento? Desde a fecundação ocorre através da união do espermatozóide e do óvulo, surge um novo ser humano diferente de todos que existiram, existem e existirão. É neste tempo que inicia o processo de nova vida, diferentemente do espermatozóide e do óvulo, que já consta de uma esperança de vida plena. A partir desse primeiro momento, a vida do novo ser merece respeito e proteção, porque o desenvolvimento humano é constante, do qual não terá grandes avanços qualitativos, mas sim uma realização progressiva até o seu destino. Qualquer tentativa de distinguir entre o não nascido e o nascido em relação à condição humana não é procedente.

4. Portanto, não é verdade que na primeira há uma realidade biológica, mas que só vai se tornar um ser humano mais tarde? Não. Desde a sua cosntituição genética já existe um ser humano, somente precisa se desenvolver e crescer naturalmente como qualquer pessoa. Após a fecundação há um desenvolvimento contínuo deste novo ser humana, mas esta evolução não é uma mudança qualitativa que sugerem que houve um primeiro ser humano e, em seguida, sim. Esta mudança qualitativa ocorre apenas no momento da fertilização, e desde então em um novo ser, que mantem uma relação com a mãe, exige apenas fatores externos ao atingir a idade adulta: oxigênio, alimento e o tempo nataral. O resto já está lá desde o início. 
 (CEE)


Español 
3. ¿Es un ser humano el fruto de la concepción en sus primeras fases de desarrollo? Desde que se produce la fecundación mediante la unión del espermatozoide con el óvulo, surge un nuevo ser humano distinto de todos los que han existido, existen y existirán. En ese momento se inicia un proceso vital esencialmente nuevo y diferente a los del espermatozoide y del óvulo, que tiene ya esperanza de vida en plenitud. Desde ese primer instante, la vida del nuevo ser merece respeto y protección, porque el desarrollo humano es un continuo en el que no hay saltos cualitativos, sino la progresiva realización de ese destino personal. Todo intento de distinguir entre el no nacido y el nacido en relación con su condición humana carece de fundamento.

4. ¿Así que no es verdad que al principio existe una cierta realidad biológica, pero que sólo llegará a ser un ser humano más tarde? No. Desde que se forma el nuevo patrimonio genético con la fecundación existe un ser humano al que sólo le hace falta desarrollarse y crecer para convertirse en adulto. A partir de la fecundación se produce un desarrollo continuo en el nuevo individuo de la especie humana, pero en este desarrollo nunca se da un cambio cualitativo que permita afirmar que primero no existía un ser humano y después, sí. Este cambio cualitativo únicamente ocurre en la fecundación, y a partir de entonces el nuevo ser, en interacción con la madre, sólo precisa de factores externos para llegar a adulto: oxígeno, alimentación y paso del tiempo. El resto está ya en él desde el principio.
(CEE)