viernes, 10 de septiembre de 2010

24º Domingo do Tempo Comum (Port/Esp)

Português:
Como é bom estar uma semana mais ao lado do Senhor para poder estar aos seus pés como Maria a irmã de Marta e Lázaro, é uma oportunidade especial que todos nós católicos de todo o mundo temos para deixar a voz de Deus nos orientar, direcionar por onde devemos seguir caminhando. Não posso deixar de dizer que este é um mês para apróximar-nos da Palavra de Deus.
  


Na Primeira Leitura (Ex. 32, 7-11.13-14) podemos comprovar Moisés intercede pelo Povo Hebreu que tinham se desviado do caminho, abraçando a idolatria. Mas nesta mesma leitura deus se queixa que este povo era um povo de “cabeça dura”. Mas Moisés continuava a sua missão de interceder e o coração do Senhor compreendeu e perdoou este povo. Esta leitura ajuda a entender que cada um pode e deve interceder pelo seu irmão, pela sua família... porque a oração de todos sempre poderá salvar a alama de alguém... e ao mesmo tempo interceder por todos aqueles que acusam os católicos de pedir a intercessão dos santos que já contemplam a glória de Deus. do mesmo modo que Moisés interdeceu pelo povo, os santos intercedem junto a Deus por cada um de nós.

Na Segunda Leitura (1 Tim. 1, 12-17) é o mesmo são Paulo que confessa e reconhece que blasfemou e perseguiu a Igreja de Cristo. É aqui que apartir da sua experiência professa e anuncia que “Jesus veio a este mundo a salvar a todos os pecadores”. Cada vez que a Sagrada Escritura bate na porta do nosso coração devemos lembrar desta idéia de são Paulo: o propósito da vinda de Cristo ao mundo foi para buscar e salvar aos pecadores.

No Evangelho (Lc. 15, 1-32) já podemos encontrar três parábolas que o próprio Jesus contou para problamar o amor de poder perdoar. São parábolas que ensina gráficamente como é a Misericórdia Divina:
  1. A primeira: a ovelha perdida. O Senhor é o Pastor preocupado por sua ovelha que forma parte do seu rebanho. E o Pastor não descansa até que ha encontra, depois cuida das feridas, coloca nos hombros e volta contente para casa, porque encontrou a SUA ovelha. Esta é a atitude do Senhor com cada pecador que se afasta –este pecador são todos aqueles que foi em busca da sua liberdade e que acabou se perdendo. Quando o pastor busca, cuida, significa que ele perdoa- e leva diretamente para o seu lugar. Mas este pastor se alegra e faz uma grande celebração no céu por cada pecador que se arrepende e volta ao caminho...
  2. A segunda é da moeda perdida, apesar que a dona tinha outras, ela faz de tudo para poder encontrar aquela que se perdeu, por isso muda tupo de luda dentro da casa. Aqui não poderia faltar o toque femenino: esta mulher poderia ter anunciar a todos os seus vizinhos sobre o seu problema. E quando encontra a moeda, já posso até imaginar, esta senhora reune com todas as amigas para celebrar.
  3. A terceira é se trata da parábola do pai bondoso. É uma história que todos já conhecemos muito bem: se trata quando o filho mais novo pede a sua parte da herânça que lhe tocava e acaba saindo e acaba por mal-gastar todo o seu dinheiro. Quando já não tinha nada, nem mesmo para comer, decide voltar a casa do seu pai, arrepentido, e tendo consciência de que já não poderia ser conciderado como filho. Mas o pai –nãi tinha este mesmo pensamento – imediatamente corre para receber, e acaba fazendo uma grande festa para celebrar o retorno do seu filho perdido. Por isso que hoje meditamos este Salmo 50 tão cheio do reconhecimento do amor divino: Vou agora, levantar-me, volto à casa do meu pai”. Todos somos assim, tal como nos orienta o evangelho quando nos afastamos de Deus.

Mas Jesus quer que vejamos nestas parábolas da ovelha perdida e do pai bondoso, como é o perdão e a misericórdia de Deus Pai. São tão grandes! tão grandes! que os homens não somos capazes de compreender-se-las. Como não compreendeu o irmão mais velho, que sempre pensava e queria que o pai fizesse justiça e não a misericórdia. Este é o coração da nossa humanidade, uma sociedade que podemos ver principalmente neste tempo de eleições, a única coisa que interessa a todos os candidatos é prejuducar o outro, seja como for... se o nosso paí deseja mudar, niguém pode impedir. Más é aqui que entra o que o ser humano têm de mais sujo, não reconhecer que o outro também construiu o nosso país para deixá-lo um pouco melhor. Mas o que econtramos são políticos que querem ser deuses, que querem fazer um paraíso aqui na terra, estão todos enganados, este paraíso que estão vendendo nas propagandas eleitorais é falsidade, tudo mentira, porque somente DEUS é quem nos poderá oferecer o VERDADEIRO paraíso ao seu povo. O que cada cadidato deveria fazer seria buscar as alternativas para que o nosso país seja justo, coerente, transparentes, etc...etc...etc...

Claro! O amor de a misericórdia de Deus são tão grandes justamente porque são infinitos... para o pensamento humano todas estas atitudes divinas resultam uma ilógicas.

O filho mais velho, sempre esteve na casa do pai, e por isso mesmo que não entendia a atitude do pai. Os  seres humanos temos esta mesma visão realcinados com os erros dos outros, como já comentava sobre os candidatos á nossa presidência do Brasil.

No entanto o Amor de Deus não têm limites: perdoa sempre. Porém uma uma condição: que reconheçamos a nossa culpa, o nosso pecado, a nossa culpa.

Meus queridos irm@s, Deus aproveita todas as oportunidades para se aproximar de nós. Ele considera o menor sinal de interesse por Ele como oportunidade para um relacionamento íntimo. Hoje, devido às ansiedades e às preocupações que o homem tem, é um desafio prestar atenção na manifestação diária de Deus.
Pe. Lucimar, sf


Español:
Las Lecturas de este Domingo nos hablan de la alegría y del perdón. En la Primera Lectura (Ex. 32, 711.13-14) vemos a Moisés intercede por el Pueblo que se había desviado del camino, yéndose a la idolatría. Y como nos dice la misma lectura que ese pueblo era un pueblo de “cabeza dura”. Pero Moisés intercede y el Señor perdonó al Pueblo pervertido.

En la Segunda Lectura (1 Tim. 1, 12-17) tenemos la confesión de San Pablo a su discípulo Timoteo. En esa Carta San Pablo reconoce haber sido blasfemo y perseguidor de la Iglesia de Cristo. Pero asegura que “Cristo Jesús vino a este mundo a salvar a los pecadores”. Recordemos eso nosotros: el propósito de la venida de Cristo al mundo fue para buscar y salvar a los pecadores. Como hizo con Pablo, quien, en palabras de su Carta, se confiesa el más grande pecador.

El Evangelio (Lc. 15, 1-32) nos habla de tres parábolas de Nuestro Señor Jesucristo sobre el perdón a los pecadores. Son parábolas que muestran gráficamente cómo es la Misericordia Divina:
  1. La primera: la de la oveja perdida. El Señor es el Pastor preocupado por una ovejita que forma parte de un rebaño de cien ovejas. Y el Pastor no descansa hasta que la busca, la encuentra herida, la cura, la monta sobre sus hombros y vuelve alegre a casa. Esa es la actitud del Señor con cada pecador que se aleja -como se alejó del rebaño la oveja perdida. Lo busca, lo sana -es decir, lo perdona- y lo vuelve al redil. Eso hace el Señor cuando cada uno de nosotros se aleja por el pecado. Y -además- se alegra y hay gran celebración en el Cielo por cada pecador que se arrepiente y vuelve al camino... por cada oveja que vuelve al redil.
  2. La segunda es la de la moneda perdida, cuya dueña, a pesar de tener otras nueve monedas en su poder, mueve toda la casa hasta encontrar la moneda que se le había desaparecido. No falta el toque femenino: la mujer debe haber informado a todo el vecindario sobre su problema. De allí que, al encontrar su décima moneda reúne a amigas y vecinas para celebrar.
  3. La tercera es la parábola del padre bueno. Una historia muy conocida del cual el hijo pequeño pide la parte de la herencia que le toca y se va de la casa del padre y malgastó todo el dinero. Quedando sin nada ni siquiera que comer: no podía ni comer la comida de los cerdos. Y ante esa situación decide volver casa de su padre, arrepentido, ya no en calidad de hijo, sino de obrero. El padre -lejos de reprenderlo- (ya el hijo había recibido su lección) lo recibe con una gran fiesta para celebrar la vuelta del hijo perdido. Por eso, recordando las palabras del hijo, que hemos meditado en el Salmo 50: “Sí, me levantaré. Volveré junto a mi Padre”. Todos somos hijos pródigos cuando nos alejamos de Dios.

Y Nuestro Señor Jesucristo nos quiere hacer ver con esas parábolas de la oveja perdida y del padre bueno, cómo es el perdón y la misericordia de Dios Padre. Son ¡tan grandes! ¡tan grandes! que los hombres no somos capaces de comprenderlas. Como no la comprendía el hermano mayor, el cual quería justicia, no misericordia.

¡Claro! Son tan grandes el Amor y la Misericordia de Dios porque son ¡infinitas! ... como lo son todas las cualidades de Dios. A los ojos humanos esas actitudes divinas resultan hasta ilógicas.

El hijo mayor, que siempre estuvo en la casa, no entendía la actitud del padre. Los seres humanos tenemos esa misma visión corta sobre las fallas de los demás que tiene el hermano del muchacho que regresa.

Pero el Amor de Dios no tiene límites: perdona siempre. Pero sí tiene una condición: que estemos arrepentidos; es decir, que reconozcamos nuestra culpa.

A veces el Señor nos induce y nos ayuda a reconocer nuestras faltas. Nos busca como buscó a la oveja perdida, por montes y valles, hasta que nos encuentra y nos regresa. A veces nos deja la cuerda bien larga como al hijo pródigo. Con ése esperó que las circunstancias de la vida que había escogido lo hiciera ver sus errores. A veces tiene que usar formas diferentes.
P. Lucimar, sf


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