PORTUGUÊS:
1.1. A importância da pessoa, seu fundamento comunicativo
1.1.1. “O homem é um ser social”
Ao expressar essa palavra HOMEM, meu pensamento se dirige a toda pessoa humana na sua complexidade. O próprio ser humano já é, em certo modo, “necessidade”, “problema”, porque é inevitável manter contato com outros, deixando de ser um homem individual para ser um homem em constante diálogo com o mundo que o rodeia, ou seja, se torna um ser do mundo. Mas, para chegar a reconocer-se como um ser em comunhão com outras pessoas que vivem ou convivem ao seu lado, é fundamental um processo de abertura e de comunicação, mas tudo no seu tempo. São muitas as pessoas distintas que na sua vida, suas dimensões pessoais, morais, éticas e religiosas, mas na realidades todas elas acabam entrando numa sintonia.
O encontro com o otro constitue um dinamismo concreto que abre o homem ao conhecimento das suas capacidades e debilidades.
Um ser social vive integrado no seu meio, no seu hábitat, na sua história, e essa mesma história pode ser uma forma para abrir-se ou fechar-se ao outro, neste segundo ponto poderia causar uma deformação do seu próprio ser, que é um “ser para”.
O enfoque atual está fortemente caracterizado polo simples fato de que o hombre é visto antes de mais nada em relação com o mundo material. Além disso o homem é interpretado ampliamente como um indivíduo solitário, fechado em si mesmo e afastado dos demais. Não quer dizer que se está negando uma coexitência com o resto das pessoas, mas por outro lado não se está valorizando e nem dando a devida importância para uma compreensão do mistério de homem como ser que, por sua natureza, é para estar sempre em contato, em diálogo, em comunicação, em abertura com os demais homens.
Pe. Lucimar, sf
ESPAÑOL
DIÁLOGO Y COMUNICACIÓN EN LA FAMILIA (I - A)
1.1.1. “El hombre es un ser social”
Al expresar hombre, mi pensamiento está se refiriendo siempre a la persona humana. El propio ser humano ya es, en cierto modo, “necesidad”, “problema”, porque requiere mantener contacto con otros, dejando de ser un hombre individual para ser un hombre en constante diálogo con el mundo que lo rodea, o sea, se torna un ser del mundo. Pero, para que llegue a reconocerse como ser en comunión con las otras personas que están a su alrededor, requiere tiempo, un proceso de apertura y de comunicación. Son personas distintas que tienen su vida, sus dimensiones personales, morales, éticas y religiosas, pero todas se descubren en sintonía.
El encuentro con el otro constituye un dinamismo concreto que abre al hombre al conocimiento de sus capacidades y debilidades.
Un ser social vive integrado en su medio, en su historia, y esa misma historia le puede transmitir apertura o encerramiento, causando en este segundo caso una deformación de su propio ser, que es un “ser para”.
El planteamiento actual está fuertemente caracterizado por el hecho de que el hombre es visto ante todo y prevalentemente en su relación con el mundo material. Además el hombre es interpretado ampliamente como un individuo solitario, encerrado en sí mismo y aislado de los demás. No es que se niegue, como es obvio, la coexistencia con los demás, pero no se la valora ni se le da la importancia que tiene para la comprensión del misterio del hombre como ser que, por su naturaleza, es para estar en contacto, en diálogo, con los demás hombres.
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