martes, 31 de agosto de 2010

A Igreja nos orienta (Port/Esp)

Português:
Setembro, mês da Bíblia...
Desde o Vaticano II, a Bíblia ocupou um espaço privilegiado na família, nos grupos de reflexão, círculos bíblicos, na catequese e nas pequenas comunidades. A Igreja no Brasil desenvolveu toda uma prática de leitura e reflexão da Bíblia que muito contribui para o sustento da fé e da caminhada das pessoas. É uma forma muito rica de viver a missão da Igreja que é a de servir a Palavra.

O Mês da Bíblia surgiu há 39 anos por ocasião do 50º aniversário da Arquidiocese de Belo Horizonte. Desde então tem destacado a importância da leitura, do estudo e da contemplação das Sagradas Escrituras. Na verdade, o Mês da Bíblia contribuiu muito para o desenvolvimento da Pastoral Bíblica no âmbito paroquial e diocesano. Hoje, se percebe a necessidade da Animação Bíblica das Pastorais em vez da existência de apenas uma pastoral entre as demais dedicada às Sagradas Escrituras. A Animação Bíblica vem a ser a forma mais adequada de acentuar a centralidade da Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja.

A Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética, juntamente com as Instituições Bíblicas, no desejo de dar continuidade à XII Assembléia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos (2008), que destacou especialmente o mandato missionário de todo cristão como consequência do batismo, propõe para o ano de 2010, no mês da Bíblia, o estudo e a meditação do Livro de Jonas com destaque para a evangelização e a missão na cidade.

O Sínodo pediu que a consciência desse mandato missionário e discipular fosse aprofundada em cada paróquia e comunidade, nas pastorais, nos movimentos e nas organizações católicas. Também foi desejo dos Padres Sinodais que se propusessem novas iniciativas para se fazer chegar a “Palavra de Deus a todos, especialmente, aos irmãos batizados, mas não suficientemente evangelizados” (Proposição 38).

Além disso, a V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe, em Aparecida - SP (2007), também destacou o valor do mandato missionário, enfatizando os novos areópagos da missão (DAp 491-500). Areópago, literalmente, significa colina de Ares, localizada na antiga cidade grega de Atenas. Nesse lugar, a céu aberto, a cidadania era exercida em assembleias que tratavam de importantes assuntos no âmbito da política e da religião. Foi ali, conforme At 17, 16-33, que São Paulo apresentou o Evangelho, pela primeira vez, a um ambiente de cultura grega. Atualmente, o areópago, em sentido simbólico, significa os novos contextos de missão. Os encontros sobre o livro de Jonas ajudarão a Igreja a vivenciar o mandato missionário no enfrentamento de novos desafios.

Na linha do ecumenismo da Campanha da Fraternidade deste ano, o livro de Jonas reforça a idéia da universalidade do amor de Deus, que reconhece o valor de todos; no horizonte aberto pelo Ano Paulino, esse texto da Escritura nos faz refletir sobre a evangelização do mundo urbano. Assim, Jonas será uma grande contribuição para que o entusiasmo não esfrie e a Igreja possa continuar ampliando sua reflexão sobre a amplitude de sua missão. De fato, a escolha deste livro bíblico para o mês de setembro tem por objetivo tirar os católicos do comodismo e do julgamento preconceituoso e os encaminhar para a evangelização da cidade.

Existem muitas formas de se aproximar da Sagrada Escritura, porém, existe uma privilegiada à qual todos somos convidados: o exercício da Leitura Orante (Lectio Divina) da Sagrada Escritura que, se bem praticada, nos conduz ao encontro com Jesus (Cf. DAp 249).

Por isso, escolhemos esta forma de contato com a Palavra de Deus para este mês da Bíblia. Agradeço à Aíla Luzia Pinheiro de Andrade, da Comunidade Nova Jerusalém, pela elaboração deste subsídio.

Que o estudo e a meditação do livro de Jonas nos ajudem a vencer a tentação de fugir dos desafios da missão e nos tornem capazes de acolher a todas as pessoas sem acepção.

Dom Eugênio Rixen Bispo de Goiás - GO
Presidente da Comissão Episcopal Pastoral
para a Animação Bíblico-Catequética
Español:
Septiembre, mes de la Biblia
Desde del Vaticano II, la Biblia ocupa un espacio privilegiado en la familia, en los grupos de reflexión, círculos bíblicos, en la catequesis y en las pequeñas comunidades. La Iglesia en Brasil desarrolló una práctica de lectura y reflexión de la Biblia que mucho contribuyó para el sostenimiento de la fe y del camino cristiano de los creyentes. Es una forma muy rica de vivir la misión de la Iglesia que es la de servir la Palabra.

El Mes de la Biblia surgió hace 39 años por ocasión del 50º aniversario de la Arquidiócesis de Belo Horizonte (Capital del Estado de Minas Gerais). A partir de este marco há tenido un gran destaque la lectura, del estudio y de la contemplación de las Sagradas Escrituras. En verdad, el Mes de la Biblia contribuyó muchísimo para el desarrollo de la Pastoral Bíblica en ámbito parroquial y diocesano. Hoy, se nota la necesidad de la Animación Bíblica de las Pastorales en relación de la simple existencia de una pastoral entre muchas dedicadas a la Sagradas Escrituras. La Animación Bíblica viene a ser la forma más adecuada de fijar la centralidad de la Palabra de Dios en la vida y en la misión de al Iglesia.

La Comisión Episcopal Pastoral para la Animación Bíblico-Catequética, juntamente con las Instituciones Bíblicas, con el deseo de dar continuidad la XII Asamblea General Ordinaria del Sínodo de los Obispos (2008), que destacando especialmente el envío misionario de todo cristiano como consecuencia del bautismo, propuesto para el año de 2010, en el mes de la Biblia, el estudio y la meditación del Libro de Jonás destacando la evangelización y la misión en la ciudad.

Como consecuencia de este envío misionario y discipular, el Sínodo pide que profundice en cada parroquia e comunidad, en las pastorales, en los movimientos y en las organizaciones católicas. También fue deseo de los Padres Sinodales que se propusieran nuevas iniciativas para que llegue la “Palabra de Dios a todos, especialmente, a los hermanos bautizados, pero no suficientemente evangelizados” (Proposición 38).

Además de eso, la V Conferencia General del Episcopado Latino-Americano y del Caribe, en Aparecida - SP (2007), también ha destacado el valor del envío misionario, enfatizando los nuevos areópagos de la misión (DAp 491-500). Areópago, literalmente, significa colina de Aires, localizada em la antigua ciudad griega de Atenas. En este lugar, al cielo abierto, la ciudadanía era ejercida en asambleas que trataban de temas importantes del ámbito político y religioso. De acuerdo a los Hechos de los Apóstoles (17, 16-33) fue allí, que San Pablo anunció el Evangelio, por primera vez, en un ambiente de cultura griega. Actualmente, el areópago, en un sentido simbólico, significa los nuevos contextos de la misión. Los encuentros sobre el libro de Jonás ayudaran la Iglesia a vivenciar el envío misionario en la lucha de los nuevos desafíos.

En la línea de ecumenismo de la Campaña de la Fraternidad de este año, el libro de Jonás refuerza la idea de la universalidad del amor de Dios, que reconoce el valor de todos; en el horizonte abierto por el Año Paulino, este texto de la Escritura nos hace reflejar sobre la evangelización del mundo urbano. Así, Jonás será una gran contribución para que el entusiasmo no enfríe y la Iglesia pueda continuar ampliando su reflexión sobre la amplitud de su misión. De hecho, el objetivo del que este libro fue escogido para el mes de septiembre quietar a los católicos del comodísimo y del prejuicio y enviar para la evangelización de la ciudad.

Existen muchas formas de aproximarse de la Sagrada Escritura, no obstante, existe una privilegiada de la cual todos somos invitados: el ejercicio de la Lectura Orante (Lectio Divina) de la Sagrada Escritura que, bien practicada, nos conducirá al encuentro con Jesús (Cfr. DAp 249).

Por eso, decidimos esta forma de contacto con la Palabra de Dios para este mes de la Biblia. Agradezco a Aíla Luzia Pinheiro de Andrade, de la Comunidad Nueva Jerusalén, por la elaboración de este subsidio.

Que el estudio y la meditación del libro de Jonás nos ayuden a vencer la tentación de huir de los desafíos de la misión y nos capacite para acoger a todas las personas sin acepción.

D. Eugênio Rixen Obispo de Goiás - GO
Presidente de la Comisión Episcopal Pastoral
para la Animación Bíblico-Catequética

Setembro, mês da Palavra de Deus...

lunes, 30 de agosto de 2010

Já está chegando a hora... (Port/Esp)

Port: Já está quase chegando o momento de levar um bom tempo com uma série de reflexões que nos ajudará e muito.

Esp: En poco tiempo llegará una serie de reflexiones que nos podrán ajudar y mucho...

100 perguntas e respostas sobre o aborto - perg 11 - (Port/Esp)

Português: Meus queridos irmãos, estamos em época de eleições, este tema do aborto é causa de debates entre todos os presidenciáveis, por isso cuidado com aqueles que nos querem vender o produnto sem saber de qué se trata...  
11. Seria possível entender que seja viável, isto é, até que seja capaz de sobreviver fora do útero, o feto que ainda não nasceu, é um ser humano, uma vez que dependa da sua mãe vir ao mundo?
Não. O fato de que em determinada fase da sua vida a criança precisa o ambiente do útero para sobreviver, não significa ser uma parte da mãe. Apartir da fecundação esta criança já possui o seu próprio patrimônio genético diferente da mãe, e seu próprio sistema imunológico também diferente da mãe, com quem mantém uma relação semelhante à do astronauta com a sua nave, se ele sai poderá morrer, mas não forma parte da tripulação .

Além disso, o que é chamado de viabilidade (ou seja, a probabilidade de que a criança continue vivendo no exterior por causa de nascimento prematuro) é maior que a gravidez está mais avançada, mas é muito difícil determinar no tempo, para que a criança possa viver depende muito dos fatores externos: o tipo do parto, cuidados médicos que recebe o recém-nascido, abundância ou escassez de recursos, etc. Além disso, quanto mais se avança os conhecimento da ciência vai se diminuindo a idade da gravidez onde pode ser considerado um feto viável. Assim, a aquisição de viabilidade, como aprender a andar ou falar, ou atingir a idade da razão, são coisas que acontecem a um ser humano, mas não significa um momento em que ele se torna uma pessoa humana. Não faz sentido invocar a condição humana do desenvolvimento tecnológico.

Além disso, a capacidade de sobreviver fora do útero deve ser necessariamente externa para a determinação do início da vida humana, porque um recém-nascido é também completamente incapaz de se sustentar sem receber o tratamento adequado. O nascimento determina uma mudança na forma de receber oxigênio e uma mudança na forma de se alimentar, mas o resto do seu crescimento e desenvolvimento continua o seu curso já começado no início da vida intra-uterina.
(CEE)

Español: 
11. ¿No podría entenderse que hasta que sea viable, es decir, hasta que sea capaz de subsistir fuera del vientre materno, el hijo no nacido no es un ser humano, puesto que depende de su madre para existir?
No. El hecho de que en una determinada fase de su vida el hijo necesite el ambiente del vientre materno para subsistir no implica que sea una parte de la madre. Desde la fecundación tiene ya su propio patrimonio genético distinto del de la madre, y su propio sistema inmunológico diferente también del de la madre, con quien mantiene una relación similar a la del astronauta con su nave: si saliese de ella moriría, pero no por estar dentro forma parte de la nave.

Por otra parte, lo que se llama la viabilidad (es decir, la probabilidad de que el hijo siga viviendo en el exterior tras un embarazo cesado prematuramente) es mayor a medida que la gravidez está más avanzada, pero es muy difícil determinarla en el tiempo, pues el que el hijo pueda seguir viviendo depende en gran parte de factores externos: . tipo de parto, atenciones médicas que reciba el niño, abundancia o escasez de medios y estado de la técnica en el lugar en que ocurre el nacimiento, etc. Además, a medida que avanzan los conocimientos de la ciencia va disminuyendo la edad del embarazo en que se puede considerar viable un feto. Por eso la adquisición de la viabilidad, como el aprender a andar o a hablar, o el llegar al uso de razón, son cosas que le pasan a un ser humano, pero en modo alguno momentos en que éste se convierte en humano. No tiene sentido hacer depender la condición humana del desarrollo tecnológico.

Por lo demás, la capacidad de subsistir fuera del seno materno ha de ser forzosamente ajena a la determinación del inicio de la vida humana, porque un recién nacido es también absolutamente incapaz de subsistir por sí mismo sin recibir los oportunos cuidados. El nacimiento determina un cambio en el modo de recibir el oxígeno y un cambio en el modo de alimentarse, pero el resto del desarrollo continúa el curso que ya se inició en el comienzo de la vida intrauterino.
                                                                                                                                                         (CEE)

jueves, 26 de agosto de 2010

22º Domingo do Tempo Comum (Port/Esp)

Português:
Já chegamos á nossa Páscoa semanal dos cristãos, é um orgulho santo dizer que somos privilegiados de poder cada domingo celebrar a Eucaristia para comemorar a morte e resurrecição de Cristo.

Esta semana a igreja no Brasil nos deu um grande presente, quando os cristão se reunem e se colocam de acordo é o próprio Espírito Santo que está falando. Pois assim foi o que aconteceu na noite do dia 23 de agosto, quando os candidatos á presidência do nosso país, foi um debate que abordaram temas de grande relvância para todos os Cristão. Claro que se pode notar que ainda temos candidatos que estão mais preocupados em atacar os seus adversários que propor um autêntico programa de governo, outros que pensa somente em destruir o que já foi feito... outros não se molham, para que os eleitores pensem que são coerentes... também se pode perceber que cada candidato dança de acordo a música que se coloca. Isso porque quando eles estão em outros canais de TVs falam... falam... prometem... criticam...

Meus queridos irmãos é uma oportundiade poder exercer uma vez mais a cidadania, mas não podemos nos deixar enganar por falácias, que nos tratam de vender um produto adulterado... sejamos conscientes e conseqüentes com as nossas escolhas...

Neste Domingo 22º do Tempo Comum nos convida uma vez mais a caminhar dispostos a uma renovação espiritual e humana através de valores, hoje somos chamados a ser cristãos humildes:    

Na primeira leitura (Eclesiástico 3, 17-18. 20. 28-29), a data de composição deste livro foi nos inícios do séc. II a.C. provávelmente anos antes da rebelião dos macabeus do qual aconselha a humildade como caminho para ser agradável a Deus e aos homens, para ter êxito e ser feliz. É a reiteração da mensagem fundamental que a Palavra de Deus hoje nos apresenta. Convido a você que leia com bastante atenção esta primeira leitura, porque ela nos ajudará e muito na compreensão do santo Evangelho.

A segunda leitura (Hebreus 12, 18-19. 22-24) convida os crentes instalados numa fé cômoda e sem grandes exigências, a redescobrir a novidade e a exigência do cristianismo, do seguimento de Jesus; insiste em que o encontro com Deus é uma experiência de comunhão, de proximidade, de amor de intimidade, que dá sentido à caminhada do cristão. Lembrando que somos peregrinos, estamos no caminho para a eternidade, não somos eternos aqui, porque neste mundo tudo passa. Aparentemente, esta questão não tem muito a ver com o tema principal da liturgia deste domingo; no entanto, podemos ligar a reflexão desta leitura com o tema central da liturgia de hoje -a humildade, a gratuidade, o amor desinteressado- através do tema da exigência: a vida cristã -essa vida que brota do encontro com o amor de Deus- é uma vida que exige de nós determinados valores e atitudes, entre os quais avultam a humildade, a simplicidade, o amor que se faz dom para contruir o Reino de Deus onde vivemos. Mas ao estar neste caminho rumo a eternidade também podemos apartir da nossa experiência do Deus vivo que se fez Carne, ajudar a todos aqueles que desviaram do caminho. 

O ambiente do Evangelho de hoje (Lucas 14, 1.7-14) é de um banquete na casa de um fariseu. O enquadramento é o pretexto para Jesus falar do “banquete do Reino”. A todos os que quiserem participar desse “banquete”, Ele recomenda a humildade; ao mesmo tempo, denuncia a atitude daqueles que conduzem as suas vidas numa lógica de ambição, de luta pelo poder e pelo reconhecimento, de superioridade em relação aos outros… Jesus sugere, também, que para o “banquete do Reino” todos os homens são convidados; e que a gratuidade e o amor desinteressado devem caracterizar as relações estabelecidas entre todos os participantes do “banquete”.

Hoje a nossa liturgia nos propone um programa de governo pessoal diferente do qual já estamos acostumados, que compete a cada um de nós em particular: na semana passada os discípulos de Jesus perguntaram: quem se salvaria e Jesus nos ensinava a passar pela porta estreita. Hoje esta porta estreita passa pela humildade: ser humilde significa reconhecer que somos criaturas de carne e osso, que dependemos dos demais, que não somos auto-suficientes, que não nos consideremos superiores a niguém, que somos capazes de acolher aquilo que outras pessoas nos dizem... também nos faz estar mais abertos a Deus que nos alimenta com o seu amor para fortaleces os nosso coração e assim poder ajudar aos irmãos que necessitam.

Devemos lembrar uma vez mais o nosso lugar é o céu, Jesus através deste banquete nos quer preparar para o que será na eternidade: “Assim, de celebração em celebração, anunciando o Mistério Pascal de Jesus ‘até que ele venha’ (1 Cor 11,26), o povo de Deus em peregrinação "avança pela porta estreita da cruz" em direção ao banquete celeste, quando todos os eleitos se sentarão à mesa do Reino” (Catecismo da Igreja Católica, nº 1344).
Pe. Lucimar, sf


Español:
Ya llegamos a la Pascua semanal de los cristianos, es un orgullo santo decir que somos privilegiados de poder en cada domingo celebrar la Eucaristía para conmemorar la muerte y resurrección de Cristo.

En este Domingo XXII del Tiempo Ordinario nos invita una vez más a caminar dispuestos a una renovación espiritual y humana a través de valores, hoy somos llamados a ser cristianos humildes:   

En a primera lectura (Eclesiástico 3, 17-18. 20. 28-29), la fecha de composición de este libro fue en los inicios del s. II a.C. probablemente años antes de la rebelión de los Macabeos del cual aconseja la humildad como camino para ser agradable a Dios y a los hombres, para tener éxito y ser feliz.

La
segunda lectura (Hebreos 12, 18-19. 22-24ª) invita a los creyentes que tienen una fe acomodada y sin grandes exigencias, a redescubrir la novedad y la exigencia del cristianismo, del seguimiento de Jesús; intenta persuadir al oyente a mantener un encuentro con Dios, o sea, a tener una experiencia de comunión, de proximidad, de una intimidad, porque será esto lo que podrá da sentido el camino del cristiano. Acordando que somos peregrinos, que estamos en el camino para la eternidad, no somos eternos aquí, porque en este mundo todo pasa. Aparentemente, esta cuestión no tiene mucho que ver con el tema principal de la liturgia de este domingo; pero, podemos hacer una reflexión aprovechando el tema propuesto que es la humildad, la gratuidad, o amor desinteresado, es un tema que exige a nuestra vida cristiana -esta es la vida que surge a partir del encuentro con el amor de Dios - es una vida que exige de nosotros determinados valores y actitudes, entre los cuales sobresale la humildad, la simplicidad, el amor que se hace don para construir el Reino de Dios aquí donde vivimos. Pero al estar en camino en dirección a la eternidad también somos llamados a partir de esta experiencia del Dios vivo que hizo Carne, ayudar a todos aquellos que se equivocaron de camino. 

El ambiente del Evangelio de hoy (Lucas 14, 1.7-14) es de un banquete en la casa de un fariseo. Podemos fijar bien que es un pretexto muy significativo para que Jesús hablara del “banquete del Reino”. A todos los que desean participar de este “banquete”, Jesús recomienda la humildad; al mismo tiempo, denuncia la actitud de aquellos que conducen sus vidas en la lógica de la ambición, de la lucha por el poder y por el reconocimiento, de la superioridad en relación a los otros… al mismo tiempo Jesús deja claro que el todos los hombres son invitados al “banquete del Reino”; y que la gratuidad y el amor desinteresado deben caracterizar las relaciones establecidas entre todos los participantes del “banquete”.

Hoy la liturgia nos propone un programa de gobierno personal diferente de los que ya estamos acostumbramos, del cual cada uno es responsable: en la semana pasada los discípulos de Jesús preguntaron: quien se salvaría y Jesús decía de pasar por la puerta estrecha. Hoy esta puerta estrecha pasa por la humildad: ser humilde significa reconocer que somos criaturas de carne y hueso, que dependemos de los demás, que no somos auto-suficientes, que no nos consideremos superiores a nadie, que seamos capaces de acoger aquello que otras personas nos dicen... también nos hace estar más abiertos a Dios que nos alimenta con su amor para fortalecer nuestro corazón y así poder ayudar a los hermanos que necesitan.

Debemos acordar una vez más que nuestro lugar es el cielo, Jesús a través de este banquete desea prepararnos para el que será en la eternidad: “Así, de celebración en celebración, anunciando el misterio pascual de Jesús "hasta que venga" (1 Cor 11,26), el pueblo de Dios peregrinante ‘camina por la senda estrecha de la cruz’ (AG 1) hacia el banquete celestial, donde todos los elegidos se sentarán a la mesa del Reino” (Catecismo de la Iglesia Católica, nº 1344).
P. Lucimar, sf

CNBB fala sobre eleições e aborto...

Dom Dimas: ''Que o cerne de toda política pública seja a pessoa humana, sagrada, intocável, desde o momento em que passa a existir''

O jornal O Estado de S. Paulo, em sua edição de sexta-feira, 20, na página A7, trouxe uma nota afirmando que o secretário geral da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa, “admitiu que os católicos votem em candidatos que são favoráveis ao aborto”. A citação, fora de seu contexto, leva o leitor a interpretações que não correspondem em absoluto à posição do secretário geral em relação a este tema.

Diante disso, o secretário solicitou uma retificação por parte do jornal que foi publicada na edição deste sábado, 21, na página 2, coluna Fórum dos Leitores.

Publicamos abaixo a íntegra do texto

Prezado Senhor Diretor de Redação,

Foi com desagradável surpresa que vi estampada minha fotografia no topo da página A7 da Edição de hoje, sexta-feira, 20 de agosto, com a nota de que eu teria admitido que os católicos votem em candidatos que são favoráveis ao aborto.

Gostaria de expressar, mais uma vez, a posição inegociável da CNBB, que é a mesma do Magistério da Igreja Católica, de defesa intransigente da dignidade da vida humana, desde a sua concepção até a morte natural. O aborto é um crime que clama aos céus, um crime de lesa humanidade. Isso, evidentemente, não significa que o peso da culpa deva recair sobre a gestante. Também ela é, na maioria das vezes, uma grande vítima dessa violência, e precisa de acompanhamento médico, psicológico e espiritual. Aliás, esses cuidados deveriam vir antes de uma decisão tão dramática.

Os católicos jamais poderão concordar com quaisquer programas de governo, acordos internacionais, leis ou decisões judiciais que venham a sacrificar a vida de um inocente, ainda que em nome de um suposto estado de direito. Aqui, vale plenamente o direito à objeção de consciência e, até, se for o caso, de desobediência civil.

O contexto que deu origem à manchete em questão é uma reflexão que eu fazia em torno da diferença entre eleições majoritárias e proporcionais. No caso da eleição de vereadores e deputados (eleições proporcionais), o eleitor tem uma gama muito ampla para escolher. São centenas de candidatos, e seria impensável votar em alguém que defenda a matança de inocentes, ainda mais com dinheiro público. No caso de eleições majoritárias (prefeitos, senadores, governadores, presidente), a escolha recai sobre alguns poucos candidatos. Às vezes, sobretudo quando há segundo turno, a escolha se dá entre apenas dois candidatos. O que fazer se os dois são favoráveis ao aborto? Uma solução é anular o próprio voto. Quais as conseqüências disso? O voto nulo não beneficiaria justamente aquele que não se quer eleger? É uma escolha grave, que precisa ser bem estudada, e decidida com base numa visão mais ampla do programa proposto pelo candidato ou por seu Partido, considerando que a vida humana não se resume a seu estágio embrionário.

Na luta em defesa da vida, o problema nunca é pontual. As agressões chegam de vários setores do executivo, do legislativo, do judiciário e, até, de acordos internacionais. E chegam em vários níveis: fome, violência, drogas, miséria... São as limitações da democracia representativa. Meu candidato sempre me representa? Definitivamente, não! Às vezes, o candidato é bom, mas seu Partido tem um programa que limita sua ação. Por isso, o exercício da cidadania não pode se restringir ao momento do voto. É preciso acompanhar, passo a passo, os candidatos que forem eleitos. A iniciativa da Ficha Limpa mostrou claramente que, mesmo num Congresso com tantas vozes contrárias, a força da união do povo muda o rumo das votações.

Que o Senhor da Vida inspire nossos eleitores, para que, da decisão das urnas nas próximas eleições, nasçam governos dignos do cargo que deverão assumir. E que o cerne de toda política pública seja a pessoa humana, sagrada, intocável, desde o momento em que passa a existir, no ventre de sua própria mãe.
Dom Dimas Lara Barbosa
Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro
Secretário Geral da CNBB

miércoles, 25 de agosto de 2010

Em breve... (Port/Esp)

Português: Em pouco tempo cada um poderá ler e fazer as suas reflexões sobre temas que nos poderão formar e informar...

Español: En poco poco tiempo vosotros podrán leer y hacer sus reflexiones de temas que nos podrán fomar e informar...

P. Lucimar,sf

martes, 24 de agosto de 2010

Eleições 2010...(Port)

Debate com presidenciáveis atinge a marca de 100 milhões telespectadores...

Cerca de 100 milhões de brasileiros (dados das TVs católicas) acompanharam o primeiro debate promovido pela TV Canção Nova e Rede Aparecida, nesta segunda-feira, 23, com os candidatos a Presidência da República. Estiveram presentes os candidatos José Serra (PSDB), Marina Silva (PV) e Plínio Arruda (PSOL). A candidata do (PT), Dilma Rousseff, não confirmou presença afirmando problemas com a agenda.

Serra afirmou que foi um "excelente debate" e pôde "falar com franqueza". Segundo ele, houve divergência e até coincidências de opiniões entre os candidatos, mas "caberá ao eleitor fazer seu julgamento".

A candidata Marina comentou sobre a variedade de temas, os quais lhes permitiram falar sobre assuntos de vários segmentos da sociedade e, assim "ampliar sua visão sobre a proposta dos candidatos, a forma como cada um lida com as questões". Ela afirmou que "defendeu o que acredita", tratando com seriedade os temas.

Plínio disse que a Canção Nova e a Rede Aparecida marcaram um "gol" com esse debate. E elogiou a estrutura do evento, no qual "todos tiveram oportunidades iguais, com o mesmo tempo".

O arcebispo de São Paulo, cardeal dom Odilo Pedro Scherer, destacou a Lei do Ficha Limpa e o papel da Igreja no discernimento dos eleitores durante o período que antecede o pleito de outubro.

“É muito positivo que a Igreja tenha iniciativas como essa para auxiliar o eleitor a refletir sobre assuntos que não são destacados em outros debates. Desta forma, nossos eleitores católicos podem ouvir diretamente dos candidatos um posicionamento claro sobre temas que nos preocupam”, disse o cardeal.

Já o arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro (RJ) e presidente da Comissão Episcopal para a Educação, Cultura e Comunicação Social, dom Orani João Tempesta avaliou a iniciativa do encontro entre os candidatos e disse que a Igreja apenas cumpre o seu papel de orientar os eleitores para que escolham bem na hora do voto. “A Igreja não apóia o candidato ou partido, mas orienta aos cristãos para que escolham bem as pessoas que serão os nossos futuros representantes”, disse.

Também presente no debate o bispo de Paracatu (MG) e representante da Pastoral do Menor, dom
Leonardo de Miranda Pereira, falou sobre sua preocupação com a proteção às cláusulas pétreas e a questão da redução da maioridade penal.

O encontro aconteceu às 22h no auditório da Faculdade Santa Marcelina, em São Paulo, e foi transmitido ao vivo para todo o Brasil através das emissoras católica, entre outras emissoras parceiras.

O editor-chefe do telejornal Século News, da TV Século XXI, Martin Andrada, foi um dos debatedores.

Ele acredita que a Igreja e seus organismos está sempre engajada em contribuir com a democracia.

“A CNBB sempre teve participação ativa na política brasileira e cada vez mais os católicos estão interessados em refletir e contribuir com os rumos do país”, afirmou.
(Fonte: http://www.cnbb.org.br/site/index.php )

Debate dos Cadidatos á presidência do Brasil (Vida-aborto)

ABORTO é o assunto abordado pela candidata Marina Silva e comentado pelos outros candidatos. A temática foi levantada pelo jornalista da TV Canção Nova Raphael Leal. Foi uma pena que neste debate uma das candidatas que disse que ia, mas no final não compareceu... Graças aos canais católicos podemos saber que temas que em outros canais nada se fala, que continuam vendendo o pato com a mesma moeda...

lunes, 23 de agosto de 2010

Comunicação familiar (Cap I - G) (Por/Esp)

Português:
1.3. A família como fonte da comunicação “ad intra” e “ad extra”, ou seja, dentro e fora
A sociedade não pode evolucionar positivamente, sem a célula principal: que é a família. A família continua em alta e na moda, sendo na atualidade a instituição mais valorizada en todo o mundo, por encima do trabalho, do dinheiro e dos amigos, por tanto não deixa de estar protegida por duas colunas que apoiam a sua missão: o amor no seio familiar que gera um alto grado de compromisso de união, e de  respeito, e de ser um lugar de encontro entre as distintas generações permitindo um intercâmbio contínuo de ajudas entre uns e outros, ademais de servir o colchão de amortiguamento ante as crisis ou adversidades.  

“O conjunto destas funções fazem da família um tesouro social, no sentido que uma família quando funciona constitue um espaço de bem-estar gerando assim este ad intra y ad extra.” “[…] o recononhecimento da família como sujeito soberano, abre caminho para uma reconciliação de todos os medios sociais na tarefa da construção d’uma sociedade melhor”[1].

No entanto estes dados positivos que demostra a vigência da família, é importante apontar que os problemas da família nos últimos anos estão piorando considerávelmente, justamente porque a família está instalada n’uma sociedade, que está em um constante câmbio e evolução, aqui é onde se pode falar de problemas, ou propriamente de crises, que afeta especialmente a convivencia humana.

Podemos encontrar nos ambientes por onde nos movemos que a definição sobre o significado de familia se confunde o que matrimônio e o que é a família com outras formas de convivências com naturaleza e fins distintos, a família como formadora de pessoas, transmissora de valores. 

Existe uma forma social ou até mesmo política de criar um ambiente favorável ás famílias, mas tudo desde um plano econômico, esquecendo dos planos educativo, social, jurídico, cultural, espiritual e a comunicação como meio eficaz para conseguir um ambiente dentro e fuera das quatro paredes familiares.

Com este panorama que acaba influindo na crise familiar seria importante tomar consciência de que tudo isso existe, mas se pode intervir com ações que promovam e protejam a vida familiar. Dê onde surgem os problemas da família? Seria uma pregunta apropriada para este momento atual, porque aqui não se trada de defender somente a instituição familiar, mas os seus integrantes, ou seja, as pessoas que a forma.

Porque sem família não ha pessoa, n’um sentido mais amplo e exigente da expressão: pessoa capaz de atuar como tal, de crescer e desenvolver-se dando cara a sociedade[2].

Com estes antecedentes se puede pensar em trabalhar para melhorar a vida familiar n’um futuro, para fortalecer os matrimônios atuais, preparar os que querem contrair matrimônio para constituir famílias sólidas, divulgar programas de prevenção contra a violência de gêneros e uma outra de preparação para a paternidade. Estes programas podem ajudar as famílias uma convivência mais instalada na abertura, no diálogo, no crescimento mútuo e alem de criar filhos saudáveis emocionalmente, que estejam bem preparados para ser futuros esposos e pais no mundo contemporâneo. Esta é uma família em um terreno fértil que pode formar seres humanos maduros.

A vida familiar se construe ao redor das relações com os seus diferentes membros, assim esta convivência se vá fazendo vomo uma teia de aranha, alcançando o objetivo que seria o de estabelecer fatores integradores que ajudem esta mesma família a enfrentar os momentos de crises.

Neste caso compreender a família como fonte de comunicação, significa compreender-la como lugar de relações decisivas, ponto de encontro, porque o que se trata no seio familiar é este crescimento interpessoal de todos com todos, porque aqui entra a dialogica intra e extra, onde podemos reconhecer os valores dos próprios membros da família, sem contar da comunhão que, geralmente se provoca. É uma ajudar as famílias para reconhecer-se e aceitar cada um dos seus membros tal como são. Assim, cada um se sente mais pessoa, porque é aceitado como tal como é, sintindo-se realizado dentro da sua própria família, e não sentindo necessidade de buscar outros reconhecimentos fuera do seu hábitat próprio.

Aqui já se pode notar a diferença destes dois tipos de relações comunicativas no interior de uma família: este é o responsável de unir o pai com a mãe e os outros membros da família entre si.


Español:
Diálogo y Comunicación en la Familia (I –G)
1.3. La familia, fuente de comunicación ad intra y ad extra
Una sociedad no puede evolucionar positivamente, sin su célula principal: que es la familia. La familia sigue siendo en la actualidad la institución más valorada por el mundo, por encima del trabajo, del dinero y de los amigos, además esta soportada en dos fortalezas que apoyan su misión: el amor en el seno familiar que genera un alto grado de compromiso de unión, y de  respeto, y el ser un lugar de encuentro entre las distintas generaciones permitiendo un intercambio continuo de ayudas entre unos y otros, además de servir de colchón de amortiguamiento ante las crisis o adversidades.  

“El conjunto de estas funciones hacen de la familia un tesoro social, en el sentido de que una familia que funciona constituye un ámbito de bienestar que funciona ad intra y ad extra.” “[…] el reconocimiento de la familia como sujeto soberano, abre camino hacia una reconciliación de todos los actores sociales en la tarea de la construcción de una sociedad mejor”[3].

Sin embargo junto a estos datos positivos que demuestran la vigencia de la familia, es importante señalar que los problemas de la familia se han agravado considerablemente en los últimos años, justamente porque a familia está instalada en un medio social y éste, a su vez, es cambiente y evolutiva, donde se puede hablar de problemas, o propiamente de crisis, como algo único y que afecta a lo más elemental y básico de la convivencia humana.

Encontramos en el ambiente una definición errónea del concepto de familia, confundiendo el matrimonio y la familia con otras unidades de convivencia de naturaleza y fines distintos, su importancia como formadora de personas, transmisora de valores, o sea que está en un continuo relacionarse. 

Existe una pretensión de crear un ambiente favorable a las familias solo desde el plano económico, olvidándose de los planos educativo, social, jurídico, cultural y la comunicación como medio eficaz para conseguir un ambiente dentro y fuera de las cuatro paredes familiares.

Ante estos síntomas que están influyendo en la crisis familiar es importante tomar conciencia de que existen, para  intervenir con acciones que promuevan y protejan la vida familiar. ¿De dónde surgen los problemas de la familia? Sería un interrogante muy pertinente en la actualidad, se podría afirmar que no es de la institución directamente, sino de sus integrantes, o sea las Personas.

Sin familia no hay persona, en el sentido más pleno y exigente de la expresión: persona capaz de actuar como tal, de crecer y desarrollarse desplegando su vida cara a los demás y a la sociedad, de amar[4].

Con estos antecedentes o se puede trabajar para mejorar la vida familiar en el futuro, fortalecer los matrimonios actuales, preparar a quienes quieren contraer matrimonio para constituir familias sólidas, diseñar programas para la prevención de los malos tratos y para la preparación a la paternidad. Estos programas pueden ayudar a las familias a criar hijos sanos emocionalmente, que estén bien preparados para ser cónyuges y padres en el mundo contemporáneo.

Una familia funcional es el terreno fértil en el que pueden desarrollarse seres humanos maduros.

La vida familiar se construye alrededor de las relaciones entre sus miembros a diferentes niveles, por ello no se pueden dejar a una espontaneidad incontrolada, por ello la convivencia es la que teje el entramado de estas relaciones, alcanzando ser objeto de estudio y de reflexión, para lograr que los factores integradores de ella, se puedan mejorar sustancialmente.

Comprender la familia como fuente de comunicación, significa comprenderla como lugar de relaciones decisivas, punto de encuentro, si no de todas, al menos de algunas de ellas. Son particularmente importantes porque en ellas se despliega una dialogica intra y extra, de la cual aprendemos a reconocer los valores de los propios miembros de la familia, y la comunión que, en general, los hacen más íntimos unos de otros, facilitando el encuentro. Esto es lo que puede ayudar a una familia a reconocerse y aceptar cada uno de sus miembros en sus diferencias. Así, cada uno se siente más persona, porque es aceptado como es, sintiéndose realizado dentro de su propia familia, del cual no sintiendo necesidad de buscar otros reconocimientos fuera.

Aquí es donde se puede distinguir estos dos tipos de relaciones comunicativas en el interior de la familia: el que une al padre y a la madre y a los demás miembros de la familia y a éstos entre sí.

Pe. Lucimar, sf



[1] PÉREZ ADÁN, José. Sociología, concepto y usos. Pamplona - Espanha, 1997 EUNSA. pp. 24-36.
[2] MELENDO, Tomás. Solución la Familia , Palabra - 2000,  pág. 13
[3] PÉREZ ADÁN, José. Sociología, concepto y usos. Pamplona, 1997 EUNSA. pp. 24-36.
[4] MELENDO, Tomás. Solución la Familia , Palabra - 2000,  pág. 13

jueves, 19 de agosto de 2010

21º Domingo do Tempo Comum (Port/Esp)

A paz de JMJ...
Meus queridos irma@, uma semana mais que Deus nos proporciona para aproximar da sua Palavra e assim poder fortalecer a nossa fé. O domingo é especial para isso, porque é o Dia do Senhor, não significa que durante toda a semana não façamos a leitura da Palavra, mas hoje é o dia que Deus nos lembra uma vez mais que o nosso lugar é o céu. As leituras deste domingo são:
  • Primeira leitura: Isaias 66,18-21 – É uma leitura para meditar e para se sentir realmente um escolhido a fazer parte deste novo povo de Deus, todos somos chamados, somos convocados para ver a glória de Deus. Se todos somos chamados quer dizer que não existe diferenças de raça, sexo, posição social, preparação intelectual, é por isso mesmo que aqui não podemos ficar pensando que este salva e este outro não, porque quem decide não somos nós, simplesmente somos chamados. A resposta corresponde a cada um de contemplar ou não a glória de Deus.
  • Salmo responsorial: 116 – É um convite a não ficar parado, mas sim de ir pelo mundo e anunciar o que Deus nos fez e o que ainda tem reservado.
  • Segunda leitura: Hebreus 12,5-7.11-13 – É um texto de fácil compreensão, mas de difícil aplicação no nosso dia-a-dia, nos fala que Deus nos corrige como um pai corrige os seus filhos. Mas se Deus nos corrige é porque não estamos caminho como Ele espera. Hoje, Deus se utiliza dos irmão para nos corregir, da santa mãe Igreja para nos orientar, dos inumeros encontros para seguir indicando o caminho que nos conduza a uma ‘vida honrada e em paz’. Alguns se cansam e trata de formular a sua própria cartilha de conselhos, ou seja buscando a sua própria verdade.
  • Evangelho: Lucas 13,22-30Ao meditar estas leituras anteriores, fica bem mais fácil entender o que Jesus quer dizer com “Entrar pela porta estreita” significa, que devemos aprender a fazer-nos pequenos, simples, humildes, servidores, capazes de amar ao extremo e de fazer da vida um dom. Exemplo temos do próprio Jesus que se entregou por amor, numa cruz, ou seja, ele passou pelo sofrimento, Jesus passou pela porta estreita, portanto, é o modelo e o exemplo para todos aqueles que querem ser seus discípulos.
No domingo passado celebramos a Festa da Assunção da Virgem Maria ao Céu, lembrando assim o mistério da nossa futura imortalidade e do que nos espera na outra Vida. O Evangelho de hoje nos leva a seguir este mesmo esquema de reflexão sobre o nosso destino final para a eternidade. Na quarta-feira passada, uma moça me ecreveu dizendo que isso da Assunção de Maria é tudo metira, e que nós estamos ensinado mal... e afirmava dizendo: “eu não tenho nada contra Maria”. Esta pessoa, ao dizer que não tem nada contra Maria, não percebe que a própria frase já contradiz o que pensa, porque se você não tem nada contra uma pessoa, porque ela não poderia está na eternidade? Porque onde está o Filho, é claro que aí também estará a Mãe. Como pode ser que a Igreja levou mais de 15 séculos estudando sobre este tema, e somente em 1950 que declara como verdade de fé para todo o povo católico, claro hoje é mais fácil agraditar porque é o que acontece nos botecos de esquina, você vai e pede a que você deseja e sai (neste caso estou falando das seitas, que considero como bar, porque em cada esqueina encotramos um e para todos os gostos).

O mundo que vivemos cada vez mais nos está oferecendo portas largas tanto do prazeres, dos bens materiais, da corrupção, da prosperidade, da cura, dos milagres sem fundamentos científicos, de criticar por criticar, fama, êxito fácil, etc. Isto, porque a porta larga que nos oferece o mundo não existe limites. É por isso que hoje encotramos tantos grupos que aproveitam desta mesma pergunta: Senhor, são poucos os que se salvam? (Cfr. Lc 13,23) hoje encontramos respostas para todos os estilos, para muitos a resposta se encontra em grupos, que garante a salvação se você converte (é a palavra chave que todos utilizan, se você nãp está no seu grupo, não é convertido) ao seu clã: mas para isso devem pagar tanto do seu sálario, deve conquistar mais pessoas para o clã; participar das reuniões; devem estar vestido assim ou assado, colocar ou não o veu, cortar ou não o cabelo, etc: não basta pertecencer a uma comunidade, não são estes tipos de coisas externas, que nos abrirão as portas dos céus, mas se realmente o meu coração está fazendo a vontade do Pai. É preciso fazer a vontade do Pai, escolhendo passar pela porta estreita. É importante entender que não se trata de reduzir os atos de devoção, e que já tenho a salvação, se trata gestos e atitudes concretas com o irmão de perdoar, tolerar, suportar, etc.

Gostaria de exterder mais e mais, mas um dia um amigo me disse por e-mail: ‘eita, você não pára com as encíclicas...’ Mas não se preocupe, já estou acabando: Meus queridos irm@s temos que seguir o nosso caminho para passar pela porta estreita, que é a porta do sacrifício, da tolerância às injustiças dos nossos irmãos, do jejum, da penitência. É isso que desejo que cada um entenda que na nas portas das Igrejas Católica não encontraremos placas dizendo: ‘Venham porque aqui você será feliz, você não terás mais problemas, tudo será resolvido...etc..etc...’, este tipo de coisa não vamos encontar, devemos ter cuidado. Porque a Igreja de Cristo não foge la cruz, do sofrimento, do sacríficio, ao contrário é o demônio que sai correndo, que cai fora de tudo isso...

As palavras do Mestre neste dia de hoje são como um bálsamo que nos conforta e nos convence a escolher pela porta estreita em vez da porta larga. Não podemos esquecer que estamos no mês vocacional, é um tempo de orar pelas escolhas dos nossos irm@s.
Pe. Lucimar, sf


Español:
Mis queridos hermanos, una semana más Dios nos proporciona la gracia de aproximarnos de su Palabra y así poder fortalecer nuestra fe. El domingo es especial para eso, porque es el Día del Señor, no significa que a lo largo de la semana no vayamos leer las lecturas de la Palabra, pero hoy es el día que Dios nos recuerda una vez más que nuestro lugar es el cielo. Las lecturas de este domingo son:
  • Primera lectura: Isaías 66,18-21 – es una lectura para meditar y para sentirse realmente como un escogido de este nuevo pueblo de Dios, todos somos llamados, somos convocados para ver la gloria de Dios. Se todos somos llamados, quiere decir que no existe diferencia de raza, sexo, condición social, formación intelectual, es justamente por eso que no podemos quedar pensando que éste se salva y éste otro no, porque quien decide no somos nosotros, simplemente somos llamados, la respuesta depende de cada uno para contemplar la gloria de Dios.
  • Salmo: 116 – es una invitación a no quedar estáticos, sino salir por el mundo y anunciar lo que Dios sigue haciendo y que todavía tiene reservado.
  • Segunda lectura: Hebreos 12,5-7.11-13 – Es un texto de fácil comprensión, pero de difícil aplicación en nuestro día-día, lo que nos está diciendo es que Dios nos corrige como un padre corrige a sus hijos. Pero se Dios corrige es porque desea que caminemos como El ha planeado, para nuestro bien. Hoy Dios se utiliza de los hermanos para corregirnos, la santa madre Iglesia que nos orienta, los innumerables encuentros que van indicando el camino a una ‘vida honrada y en paz’. Algunos se cansan y trata de formular su propia cartilla de consejos, cada uno busca su propia verdad.
  • Evangelio: Lucas 13,22-30Al meditar en las lecturas anteriores, pienso que ya será más fácil para entender lo que Jesús quiere decir con “Esforzaos en entrar por la puerta estrecha” significa, que debemos aprender a hacernos pequeños, simples, humildes, servidores, capaces de amar al extremo y de hacer de la vida un don. Ejemplo tenemos del propio Jesús que se entregó por amor, en la cruz, o sea, pasando por el sufrimiento, Jesús pasó por la puerta estrecha, por lo tanto, es un modelo, un ejemplo para todos aquellos que quieren ser sus discípulos.
En el mundo que vivimos cada vez más están nos ofreciendo puertas anchas tanto del placer, de los bienes materiales, de la corrupción, da prosperidad, de criticar por criticar, de los éxitos fáciles, fama, etc. La puerta ancha del mundo no existe límites. Todo es más lait, pero las vida cristiana sin cruz no existe salvación, porque no basta pertenecer a una comunidad, no las actividades de tipo externas, que nos abrirán las puertas del cielo, pero se nuestro corazón está haciendo la voluntad del Padre. Es necesario hacer la voluntad del Padre, para pasar por la puerta estrecha. Pasar por la puerta no se trata de hacer actos de devoción para alcanzar la salvación, se trata de gestos y actitudes concretas con los hermanos de perdonar, tolerar, suportar, etc.

Pe. Lucimar, sf

Em breve...

miércoles, 18 de agosto de 2010

A iniciação da pós-modernidade… (Por/ Esp)

Ao ler o uma entrevista nesta manhã de um sociólogo francês fiquei um pouco surpreso, quando explicava as suas batalhas intelectuais. Declarava que hoje em dia a nossa sociedade é ua grande viciada nas literaturas fantásticas, luminosas, escándalsas, polêmicas, de falta de ética, de auto-ajuda, etc… e enquanto proseguia com a entrevista, manifiesta mais idéias, e dizia que todos estes estilos literários é uma forma de iniciação… e apartir daqui acho que cada um de nós já podemos pensar, quê tipo de iniciação se trata? Está mais claro que o céu, hoje nos estão vendendo lixo, e pensamos que tudo é válido, tudo é cultura e que tudo nos faz crescer como pessoas cultas e de grande formação.

Para isso, basta sairmos e dar uma volta nas livrarias, e até me atreveria dizer que entremos também nas livrarias católicas para constatar o que estou dizendo, que grandes quantidades de livros de magias e magos, de astros luminosos, violências, destruição das instituições, etc… tudo isso é uma boa forma de iniciação para o mundo materialista que deseja cada vez mais a sua sabedoria, a sua verdade, a sua religião, a sua forma de pensar, ou seja, todos queremos ser dono da verdade, mas espero que não cheguemos como a história de Babel (Cfr. Gn 11), que já não sabemos por onde correr, porque já não etendemos ninguém, cada um fala ao seu estilo, isso significa a encarnação daquele personagen da fixão, do mundo imaginário que nos estão criando dentro da nossa mente. Isso para entender um pouco o que está ocorrendo no mundo da pós-modernidade.

Este tipo de iniciação consiste em uma das mais perigosas armadilhas do sistema de pecado estrutural do qual estamos todos dentro e fazemos parte, porém seria uma desgraça se estamos ou pensamos entrar neste buraco negro de tal iniciação…
Pe. Lucimar, sf   
        


Español
La iniciación postmoderna…
Leyendo una entrevista en esta mañana de un sociólogo francés me sentí un poco sorpresa, de lo mucho que explicaba de sus batallitas intelectuales. Declara que hoy día nuestra sociedad muestra muy adictiva a la literatura de lo fantástico, luminosos, del escándalo, de la falta de ética, del autoayuda, etc… mientras sigue la entrevista, manifiesta algo más, que todo estos estilos literarios es una forma de iniciación… y a partir de aquí cada uno ya puede pensar, ¿qué tipo de iniciación? Está más claro que el cielo, hoy nos están vendiendo basura, y pensamos que todo es validos, todo es cultura y todo nos hacer crecer como personas cultas y de gran formación.

Basta salir por las librerías, y atrevería hasta decir, también por las librerías católicas para constatar lo que estoy diciendo, grandes cantidades de libros de magias, de astros luminosos, violencias, destrucción de las instituciones, … es una buena forma de iniciación para el mundo materialista que desea un cada vez más su sabiduría, su verdad, su religión, su forma de pensar. O sea, todos son dueños de su verdad, espero que no lleguemos como una Babel, del cual lleguemos a no entender lo que está ocurriendo en el tiempo postmoderno.

Muchos entran tan a fondo en el papel de los personajes que su vida es una fantasía, una mente que está más para lo que no es real, sino imaginaria… esta iniciación considero como una de las armadilla del sistema de pecado estructural del que estamos todos dentro y hacemos parte, pero seria una desgracia se nosotros estuviéramos en esta iniciación…
Pe. Lucimar, sf