jueves, 26 de agosto de 2010

22º Domingo do Tempo Comum (Port/Esp)

Português:
Já chegamos á nossa Páscoa semanal dos cristãos, é um orgulho santo dizer que somos privilegiados de poder cada domingo celebrar a Eucaristia para comemorar a morte e resurrecição de Cristo.

Esta semana a igreja no Brasil nos deu um grande presente, quando os cristão se reunem e se colocam de acordo é o próprio Espírito Santo que está falando. Pois assim foi o que aconteceu na noite do dia 23 de agosto, quando os candidatos á presidência do nosso país, foi um debate que abordaram temas de grande relvância para todos os Cristão. Claro que se pode notar que ainda temos candidatos que estão mais preocupados em atacar os seus adversários que propor um autêntico programa de governo, outros que pensa somente em destruir o que já foi feito... outros não se molham, para que os eleitores pensem que são coerentes... também se pode perceber que cada candidato dança de acordo a música que se coloca. Isso porque quando eles estão em outros canais de TVs falam... falam... prometem... criticam...

Meus queridos irmãos é uma oportundiade poder exercer uma vez mais a cidadania, mas não podemos nos deixar enganar por falácias, que nos tratam de vender um produto adulterado... sejamos conscientes e conseqüentes com as nossas escolhas...

Neste Domingo 22º do Tempo Comum nos convida uma vez mais a caminhar dispostos a uma renovação espiritual e humana através de valores, hoje somos chamados a ser cristãos humildes:    

Na primeira leitura (Eclesiástico 3, 17-18. 20. 28-29), a data de composição deste livro foi nos inícios do séc. II a.C. provávelmente anos antes da rebelião dos macabeus do qual aconselha a humildade como caminho para ser agradável a Deus e aos homens, para ter êxito e ser feliz. É a reiteração da mensagem fundamental que a Palavra de Deus hoje nos apresenta. Convido a você que leia com bastante atenção esta primeira leitura, porque ela nos ajudará e muito na compreensão do santo Evangelho.

A segunda leitura (Hebreus 12, 18-19. 22-24) convida os crentes instalados numa fé cômoda e sem grandes exigências, a redescobrir a novidade e a exigência do cristianismo, do seguimento de Jesus; insiste em que o encontro com Deus é uma experiência de comunhão, de proximidade, de amor de intimidade, que dá sentido à caminhada do cristão. Lembrando que somos peregrinos, estamos no caminho para a eternidade, não somos eternos aqui, porque neste mundo tudo passa. Aparentemente, esta questão não tem muito a ver com o tema principal da liturgia deste domingo; no entanto, podemos ligar a reflexão desta leitura com o tema central da liturgia de hoje -a humildade, a gratuidade, o amor desinteressado- através do tema da exigência: a vida cristã -essa vida que brota do encontro com o amor de Deus- é uma vida que exige de nós determinados valores e atitudes, entre os quais avultam a humildade, a simplicidade, o amor que se faz dom para contruir o Reino de Deus onde vivemos. Mas ao estar neste caminho rumo a eternidade também podemos apartir da nossa experiência do Deus vivo que se fez Carne, ajudar a todos aqueles que desviaram do caminho. 

O ambiente do Evangelho de hoje (Lucas 14, 1.7-14) é de um banquete na casa de um fariseu. O enquadramento é o pretexto para Jesus falar do “banquete do Reino”. A todos os que quiserem participar desse “banquete”, Ele recomenda a humildade; ao mesmo tempo, denuncia a atitude daqueles que conduzem as suas vidas numa lógica de ambição, de luta pelo poder e pelo reconhecimento, de superioridade em relação aos outros… Jesus sugere, também, que para o “banquete do Reino” todos os homens são convidados; e que a gratuidade e o amor desinteressado devem caracterizar as relações estabelecidas entre todos os participantes do “banquete”.

Hoje a nossa liturgia nos propone um programa de governo pessoal diferente do qual já estamos acostumados, que compete a cada um de nós em particular: na semana passada os discípulos de Jesus perguntaram: quem se salvaria e Jesus nos ensinava a passar pela porta estreita. Hoje esta porta estreita passa pela humildade: ser humilde significa reconhecer que somos criaturas de carne e osso, que dependemos dos demais, que não somos auto-suficientes, que não nos consideremos superiores a niguém, que somos capazes de acolher aquilo que outras pessoas nos dizem... também nos faz estar mais abertos a Deus que nos alimenta com o seu amor para fortaleces os nosso coração e assim poder ajudar aos irmãos que necessitam.

Devemos lembrar uma vez mais o nosso lugar é o céu, Jesus através deste banquete nos quer preparar para o que será na eternidade: “Assim, de celebração em celebração, anunciando o Mistério Pascal de Jesus ‘até que ele venha’ (1 Cor 11,26), o povo de Deus em peregrinação "avança pela porta estreita da cruz" em direção ao banquete celeste, quando todos os eleitos se sentarão à mesa do Reino” (Catecismo da Igreja Católica, nº 1344).
Pe. Lucimar, sf


Español:
Ya llegamos a la Pascua semanal de los cristianos, es un orgullo santo decir que somos privilegiados de poder en cada domingo celebrar la Eucaristía para conmemorar la muerte y resurrección de Cristo.

En este Domingo XXII del Tiempo Ordinario nos invita una vez más a caminar dispuestos a una renovación espiritual y humana a través de valores, hoy somos llamados a ser cristianos humildes:   

En a primera lectura (Eclesiástico 3, 17-18. 20. 28-29), la fecha de composición de este libro fue en los inicios del s. II a.C. probablemente años antes de la rebelión de los Macabeos del cual aconseja la humildad como camino para ser agradable a Dios y a los hombres, para tener éxito y ser feliz.

La
segunda lectura (Hebreos 12, 18-19. 22-24ª) invita a los creyentes que tienen una fe acomodada y sin grandes exigencias, a redescubrir la novedad y la exigencia del cristianismo, del seguimiento de Jesús; intenta persuadir al oyente a mantener un encuentro con Dios, o sea, a tener una experiencia de comunión, de proximidad, de una intimidad, porque será esto lo que podrá da sentido el camino del cristiano. Acordando que somos peregrinos, que estamos en el camino para la eternidad, no somos eternos aquí, porque en este mundo todo pasa. Aparentemente, esta cuestión no tiene mucho que ver con el tema principal de la liturgia de este domingo; pero, podemos hacer una reflexión aprovechando el tema propuesto que es la humildad, la gratuidad, o amor desinteresado, es un tema que exige a nuestra vida cristiana -esta es la vida que surge a partir del encuentro con el amor de Dios - es una vida que exige de nosotros determinados valores y actitudes, entre los cuales sobresale la humildad, la simplicidad, el amor que se hace don para construir el Reino de Dios aquí donde vivimos. Pero al estar en camino en dirección a la eternidad también somos llamados a partir de esta experiencia del Dios vivo que hizo Carne, ayudar a todos aquellos que se equivocaron de camino. 

El ambiente del Evangelio de hoy (Lucas 14, 1.7-14) es de un banquete en la casa de un fariseo. Podemos fijar bien que es un pretexto muy significativo para que Jesús hablara del “banquete del Reino”. A todos los que desean participar de este “banquete”, Jesús recomienda la humildad; al mismo tiempo, denuncia la actitud de aquellos que conducen sus vidas en la lógica de la ambición, de la lucha por el poder y por el reconocimiento, de la superioridad en relación a los otros… al mismo tiempo Jesús deja claro que el todos los hombres son invitados al “banquete del Reino”; y que la gratuidad y el amor desinteresado deben caracterizar las relaciones establecidas entre todos los participantes del “banquete”.

Hoy la liturgia nos propone un programa de gobierno personal diferente de los que ya estamos acostumbramos, del cual cada uno es responsable: en la semana pasada los discípulos de Jesús preguntaron: quien se salvaría y Jesús decía de pasar por la puerta estrecha. Hoy esta puerta estrecha pasa por la humildad: ser humilde significa reconocer que somos criaturas de carne y hueso, que dependemos de los demás, que no somos auto-suficientes, que no nos consideremos superiores a nadie, que seamos capaces de acoger aquello que otras personas nos dicen... también nos hace estar más abiertos a Dios que nos alimenta con su amor para fortalecer nuestro corazón y así poder ayudar a los hermanos que necesitan.

Debemos acordar una vez más que nuestro lugar es el cielo, Jesús a través de este banquete desea prepararnos para el que será en la eternidad: “Así, de celebración en celebración, anunciando el misterio pascual de Jesús "hasta que venga" (1 Cor 11,26), el pueblo de Dios peregrinante ‘camina por la senda estrecha de la cruz’ (AG 1) hacia el banquete celestial, donde todos los elegidos se sentarán a la mesa del Reino” (Catecismo de la Iglesia Católica, nº 1344).
P. Lucimar, sf

1 comentario:

  1. AMEI PADRE O SEU BLOG.COMO NOS FAZ BEM FALARMOS DE JESUS..DO SEO AMOR POR NÓS...DE SUA VIDA PUBLICA..E DO Q ELE FEZ\ E FARÁPARA SEMPRE EM PROL DOS SEUS FILHOS AQUI NA TERRA.CONTINUE PADRE LEVANDO A PALAVRA COMO ELE NOS PEDIU.E Q O ESPIRITO SANTO REINE SEMPRE EM SUA MISSAO E NO SEU CORAÇAO.ABRAÇOS FRATERNOS!

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