lunes, 30 de agosto de 2010

100 perguntas e respostas sobre o aborto - perg 11 - (Port/Esp)

Português: Meus queridos irmãos, estamos em época de eleições, este tema do aborto é causa de debates entre todos os presidenciáveis, por isso cuidado com aqueles que nos querem vender o produnto sem saber de qué se trata...  
11. Seria possível entender que seja viável, isto é, até que seja capaz de sobreviver fora do útero, o feto que ainda não nasceu, é um ser humano, uma vez que dependa da sua mãe vir ao mundo?
Não. O fato de que em determinada fase da sua vida a criança precisa o ambiente do útero para sobreviver, não significa ser uma parte da mãe. Apartir da fecundação esta criança já possui o seu próprio patrimônio genético diferente da mãe, e seu próprio sistema imunológico também diferente da mãe, com quem mantém uma relação semelhante à do astronauta com a sua nave, se ele sai poderá morrer, mas não forma parte da tripulação .

Além disso, o que é chamado de viabilidade (ou seja, a probabilidade de que a criança continue vivendo no exterior por causa de nascimento prematuro) é maior que a gravidez está mais avançada, mas é muito difícil determinar no tempo, para que a criança possa viver depende muito dos fatores externos: o tipo do parto, cuidados médicos que recebe o recém-nascido, abundância ou escassez de recursos, etc. Além disso, quanto mais se avança os conhecimento da ciência vai se diminuindo a idade da gravidez onde pode ser considerado um feto viável. Assim, a aquisição de viabilidade, como aprender a andar ou falar, ou atingir a idade da razão, são coisas que acontecem a um ser humano, mas não significa um momento em que ele se torna uma pessoa humana. Não faz sentido invocar a condição humana do desenvolvimento tecnológico.

Além disso, a capacidade de sobreviver fora do útero deve ser necessariamente externa para a determinação do início da vida humana, porque um recém-nascido é também completamente incapaz de se sustentar sem receber o tratamento adequado. O nascimento determina uma mudança na forma de receber oxigênio e uma mudança na forma de se alimentar, mas o resto do seu crescimento e desenvolvimento continua o seu curso já começado no início da vida intra-uterina.
(CEE)

Español: 
11. ¿No podría entenderse que hasta que sea viable, es decir, hasta que sea capaz de subsistir fuera del vientre materno, el hijo no nacido no es un ser humano, puesto que depende de su madre para existir?
No. El hecho de que en una determinada fase de su vida el hijo necesite el ambiente del vientre materno para subsistir no implica que sea una parte de la madre. Desde la fecundación tiene ya su propio patrimonio genético distinto del de la madre, y su propio sistema inmunológico diferente también del de la madre, con quien mantiene una relación similar a la del astronauta con su nave: si saliese de ella moriría, pero no por estar dentro forma parte de la nave.

Por otra parte, lo que se llama la viabilidad (es decir, la probabilidad de que el hijo siga viviendo en el exterior tras un embarazo cesado prematuramente) es mayor a medida que la gravidez está más avanzada, pero es muy difícil determinarla en el tiempo, pues el que el hijo pueda seguir viviendo depende en gran parte de factores externos: . tipo de parto, atenciones médicas que reciba el niño, abundancia o escasez de medios y estado de la técnica en el lugar en que ocurre el nacimiento, etc. Además, a medida que avanzan los conocimientos de la ciencia va disminuyendo la edad del embarazo en que se puede considerar viable un feto. Por eso la adquisición de la viabilidad, como el aprender a andar o a hablar, o el llegar al uso de razón, son cosas que le pasan a un ser humano, pero en modo alguno momentos en que éste se convierte en humano. No tiene sentido hacer depender la condición humana del desarrollo tecnológico.

Por lo demás, la capacidad de subsistir fuera del seno materno ha de ser forzosamente ajena a la determinación del inicio de la vida humana, porque un recién nacido es también absolutamente incapaz de subsistir por sí mismo sin recibir los oportunos cuidados. El nacimiento determina un cambio en el modo de recibir el oxígeno y un cambio en el modo de alimentarse, pero el resto del desarrollo continúa el curso que ya se inició en el comienzo de la vida intrauterino.
                                                                                                                                                         (CEE)

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