jueves, 5 de agosto de 2010

19º Domingo do Tempo Comum (Port/Esp)


Começo a reflexão deste XIX Domingo do Tempo Comum, com uma citação de santo Agostinho: ‘estava buscando Senhor fora de mim, mas Ele sempre esteva dentro’. O que cada um de nós temos por dentro, este é o nosso tesouro. Agora o problema é quando não temos nada, o problema é quando só temos um vazio.


Agradeço a todos aqueles que durante esta semana me escreveram para agradecer pelas reflexões, porque estão aproveitando para evangelizar, por isso eu vos digo, siga em frente. Este meio de evangelização é importante para poder levar e aproximar ao mistério de Jesus encarnado na vida de cada um dos nossos irmãos. Uma vez que somos nós os primeiros em alimentar da Palavra, assim estaremos nos fortificando para seguir este caminho de salvação. Todos estamos caminhando, e nos esforçando por serguir e manter fiel, a única coisa que devemos fazer é ajudar os nossos irmãos a levar a sua carga, mas não esquecendo de também levar a nossa.

Com isso vos digo irm@s que as leituras deste domingo nos direciona a buscar os grandes tesouros que temos no interior do nosso coração. Um dos versículos do evangelho de hoje nos diz: onde estiver o vosso tesouro, ali estará também o vosso coração(Lc 12, 34). Jesus utiliza esta imagem do tesouro para anunciar o Reino de Deus, como uma coisa desejável, que nos convida a ir atrás, porque estamos com tanta sede dele que não conseguimos fazer nada. Vale a pena sacrificar-nos para conseguir este tesouro, vale a pena ser caluniados, ser mal vistos, criticados, etc. isso significa que estamos invetindo.  Hoje a Palavra está ao alcance de todos, e é por isso que devemos ter cuidado, para não deixar entrar dentro do nosso interior um tesouro adulterado ou falseado que nos estão vendendo com uma diculpa de falsa felicidade e segurança. Porque o verdadeiro tesouro é exigente, é sacrificado, é fidelidade.

Mas quais são estes tesouros que cada um temos dentro do nosso interior? Podemos até pensar: os amigos, a família, ser um cristão comprometido, a minha fé... Mas de todos estes exemplos, qual seria aquele que realmente nos poderá trazer a verdadeira felicidade, segunrança, realização, etc? todos são importantes, mas temos um que nem mesmo os ladrões, as traças a poderá tirar de cada um de nós. Este é o nosso tesouro, a fé. A fé que fez tantos homens e mulheres da Sagrada Escritura a se abandorem nas mãos de Deus, confiando plenamente nos planos de salvação de Deus, como nos relata a segunda leitura: “A fé é um modo de já possuir o que ainda se espera, a convicção acerca de realidades que não se vêem. Foi a fé que valeu aos antepassados um bom testemunho” (Heb 11, 1-2). A fé é a que nos capacita para que possamos suportar os momentos de tribulação sejam eles: da comunidade, da família, da sociedade, da política, da igreja. A fé é aquela que nos anima para seguir esperando, seguir amando, seguir perdoando. 

Meus queridos, acabo com as mesmas palavras de Jesus, porque do mesmo modo que Ele animava os seus seguidores, hoje Ele contunia falando ao nosso coração para que sigamos caminhando: “Não temais, pequeno rebanho, porque foi do agrado de vosso Pai dar-vos o Reino” (Lc 12, 32).


Porém, toda esta riqueza que é a nossa fé, debe ser alimentada cada dia com uma relação pessoal com Deus: íntima e privada, mas também devemos expressá-la na participação dos sacramentos de manera especial da Eucaristia, como um dos sinais visíveis desta mesma presença da Salvação de Deus no meio da comunidade. Fé também é comunhão com a santa mãe Igreja. Ou seja, a nossa relação pessoal com Deus debe refletir no nosso compromisso de celebrar e de pertencer ativamente da comunidade eclesial.

A fé é uma atitude que se expressa a través do compromisso. A fé é testemunho do que se crê, a fé se resforça em traduzir o Evangelho em valores, gestos, atitudes e palabras na realidade e na vida de cada um daqueles que ao londo do dia estão em contado conosco.

Aproveito a oportundiade para parabenizar a todos os pais, para que sejam fiéis com este dom de guiar e de formar uma família.
Pe. Lucimar, sf

Español:
Comienzo la reflexión de este 19º Domingo del Tiempo Ordinario, con una citación de san Agustín: ‘tú estabas dentro de mí y yo afuera, y así por fuera te buscaba’. Lo que cada uno de nosotros tenemos por dentro, este es nuestro tesoro. Ahora el problema seria se no tenemos nada, el simplemente un vacío.


Mis queridos herman@s las lecturas de este domingo nos direcciona a buscar el gran tesoro que tenemos en el interior de nuestro corazón. Uno de los versículos del evangelio de hoy: Donde está vuestro tesoro, estará también vuestro corazón(Lc 12, 34). Jesús utiliza esta imagen del tesoro para anunciar el Reino de Dios. El tesoro del evangelio suele ser presentado como algo deseable, que se nos invita a buscar y se nos garantiza de antemano que es posible hallar. Es un tesoro que vale la pena empeñarse, sacrificarse, vale a pena ser calumbados, ser mal visto, etc. Hoy esta palabra está al alcance de todos, por eso que debemos tener cuidado, para que no entren dentro de nuestro interior un tesoros adulterados o falseados que nos veden promesas de felicidad, belleza, seguridad, para así olvidarnos de los verdaderos tesoros que exigen sacrificios, tiempo y fidelidad: el tesoro de los amigos, la familia, el ser creyentes, la fe.

Pero, ¿Cuál de estos de estos tesoros es el más grande? todos son importantes, pero tenemos uno que es inagotable, donde ni se acercan los ladrones, la polilla se atreven a roer. Así es el tesoro de la fe. La fe de tantos hombres y mujeres de la Sagrada Escritura que se abandonaron en las manos de Dios, confiando plenamente en los planos de salvación, como nos relata en la segunda lectura: “La fe es seguridad de lo que se espera, y prueba de lo que no se ve…(Heb 11, 1-2). La fe que capacita para aguantar los momentos de tribulación: de la comunidad, de la familia, de la sociedad, de la política, de la iglesia. La  fe es aquella que nos anima a seguir esperando, seguir amando, seguir perdonando. 

Mis queridos acabo con las mismas palavras de Jesús, porque tal como El animaba a sus seguidores, hoy sigue hablando en nuestro corazón para que sigamos nuestro camino: “No temas, pequeño rebaño, porque vuestro Padre ha tenido a bien daros el reino” (Lc 12, 32).

Pero claro, toda esta riqueza de la fe en la relación personal con Dios no es sólo una vivencia interior, íntima y privada, sino que se tiene que expresar en las celebraciones de los sacramentos y en el compromiso de cada día.

La fe es una actitud que se expresa en las celebraciones de los sacramentos. Quien tiene fe la celebra en los sacramentos. No es cierta la fe de quien dice que tiene más fe que nadie, pero no va a la Iglesia. Quiero decir que la relación personal con Dios no depende de una experiencia subjetiva, de lo que yo siento en relación con Dios según el momento vital que estoy viviendo, sino que depende de un encuentro real con Dios, que se da en los sacramentos.

La fe es una actitud que se expresa en un compromiso. La fe es testimonio de lo que se cree, la fe se esfuerza porque los valores del Evangelio se hagan realidad en la sociedad en la que vivimos.

P. Lucimar, sf

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