lunes, 31 de mayo de 2010

Perseguição V (Port/Esp)

Português:

No Símbolos religiosos… (IV), o que queria deixar bem claro era uma breve explicação no que diz respeito a este símbolo religioso, a cruz, que todos utilizamos e levamos como um objeto de devoção, de fé, etc. e que biblicamente está muito unida á nossa salvação, por tanto ela não é um objeto qual quer.  

Por tanto a cruz é um símbolo e um sinal do cristão, porque nela se resume a obra da redenção do mundo. Já no início do cristianismo, como expliquei com o texto (I Cor 1, 17-25) do Símbolos religiosos…(IV). A doutrina da cruz é uma força divina para aqueles que se salvaram e loucura para aqueles que perecerão, ou um escândalo para os judeus de coração endurecidos. No início do cristianismo a cruz era pintada e gravada nas catacumbas e nas paredes dos sarcófagos.

A cruz é o memorial da Paixão de Cristo e da nossa redenção, também simboliza a imolação espiritual do cristão, é signo de penitência e de união com os padecimentos de Cristo, fundamento e raiz da alegria.

Jesus mesmo disse: “Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome sua cruz, cada dia, e siga-me” (Lc 9, 23). Em se mesmo levar a cruz, já é um grade sacrificio de cada dia, mas, quê cruz seria esta a que querendo ou não, a podemos encontrar? Primeiramente, cada um já é uma cruz, e se encontramos uma doença inesperada, uma contrariedade no trabalho, os câmbios de caráter diários, dificuldades de convivências, etc... esta poderia ser a cfruz que cada um carrega cada dia, muitas vezes nem se sente, mas ela está aí.

“As cruzes que nós fabricamos ou que inventamos sempre são algo bem polidas porque a nossa mão está presente, por isso, é menos mortificantes. Receba alegremente as que se vos imponem sem o vosso consentimento” (São Francisco de Sales)  
Pe. Lucimar, sf

Español: 
Símbolos religiosos… (V)
La cruz es el símbolo y la señal del cristiano, porque en ella se resume la obra de la redención del mundo. Aparece ya en los mismos comienzos del cristianismo, como ya fue muy bien explicado en punto anterior (IV). La doctrina de la cruz es una fuerza divina para aquellos que se salvan, locura para aquellos que perecen, o un escándalo para los judíos endurecidos (I Cor 1, 17-24). Al inicio del cristianismo era pintada y grabada en las catacumbas en paredes de sarcófagos.

La cruz es el memorial de la Pasión de Cristo y de nuestra redención, simboliza también la inmolación espiritual del cristiano, es signo de penitencia y de unión con los padecimientos de Cristo, fundamento y raíz de la alegría.

Jesús mismo ha dicho “Si alguno quiere venir en pos de Mí, que renuncie a sí mismo y lleve su cruz cada día y me siga” (Lc 9, 23). Llevar la cruz en si mismo, ya es el gran sacrificio de cada día, pero ¿qué cruz seria esta la que quiera o no podemos encontrar? Primeramente, cada un ya es una cruz, y si con todo encontramos una enfermedad, una contrariedad en el trabajo, cambios de carácter diarios, dificultades de convivencias.

“Las cruces que nosotros hacemos o que inventamos son siempre algo pulidas  por lo que tienen de nuestro y, por eso, menos mortificantes. Recibid alegremente las que se os impongan sin vuestra voluntad” (San Francisco de Sales)  
 P. Lucimar, sf

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