lunes, 26 de julio de 2010

A democracia do aborto (Port/Esp)

A democracia do aborto
Acabo de receber um e-mail de um amigo do estado de Alagoas que fala da questão que já estamos trantando faz algumas semanas, o aborto. Mas desta vez a questão do aborto está na boca dos nossos políticos e principalmente dos precandidatos a presidência.

Començo esta reflexão com a frase textual de um detes que desejam chegar a tal cargo, mas não para governar, nem servir, mas para ser servidos: “o aborto é questão de saúde pública”. Esta frase foi pronunciada no mês de março de 2009. oivir este tipo de discurso não deixa de transmitir uma grande tristeza e principalmente quando estes candidatos se dizem cristãos, mas não praticante. Esta segunda parte que diz: ‘não praticante’, é verdade, porque se realmente fosse uma pessoa de caráter moral, não atreveria dizer tais barbaridades.

O pior é que esta idéa do aborto como uma necessidade pública se ha generalizado por todo o mundo, mentalizando o povo de que o aborto é um resfriado e que se deve eliminar, mas não podemos pensar somente de medicar este resfriado como se fosse qualquer viros. O aborto não é um resfriado, ou um viros, o aborto é um crime que querem implantar na nossa legislação.

Para ilustrar um pouco o valor de proteger a vida desde a sua consepção até a sua morte natural cito  alguns dos artigos da Declaração dos Direitos Humanos que no dia 10 de dezembro de 1948, a Assambleia Geral das Nações Unidas aprovou um texto com trinta artígos relacionados com os direitos de cada pessoa humana. Lo após este ato histórico, a Assambleia deu uma ordem para todos os Países que são membros das Nações Unidas para que publiquem este texto da Declaração e facilitassem a sua divulgação, principalmente que sejam estudados nas escolas e outros centros educativos, sem distinção de condição política ". agora o que nos compete na época em que vivemos que tanto desconhecem os direitos á vida, somos os que devemos defender esta vida ameaçada, por isso cito aqui dois dos artifos 1 y 3:             

Artigo I – “Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão  e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade”.   

Artigo III – “Toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal”.

“Considerando essencial que os direitos humanos sejam protegidos pelo Estado de Direito, para que o homem não seja ogrigado, como último recurso, à rebelião contra tirania e a opressão. Considerando essencial promover o desenvolvimento de relações amistosas entre as nações. Considerando que os povos das Nações Unidas reafirmaram, na Carta, sua fé nos direitos humanos fundamentais, na dignidade e no valor da pessoa humana e na igualdade de direitos dos homens e das mulheres, e que decidiram promover o progresso social e melhores condições de vida em uma liberdade mais ampla”.

Porém atualmente esta Declaração dos Direitos Humanos, podemos comprovar que é desconhecida pelos nossos governates, porque são os primeiros a não cumprir por estar promovendo cada vez mais este grande genocídio contra os seres indefensos, é aqui que nós também somos os culpáveis, porque nós que votamos.     
P. Lucimar, sf


La democracia del aborto
Acabo de recibir un e-mail de un amigo de Brasil del cual habla de la cuestión del aborto entre nuestros políticos y principalmente de los precandidatos a la presidencia.

Comienzo esta reflexión con la frase textual de uno de estos que desean llegar a tal cargo, pero no para gobernar, ni servir, sino ser servidos: “el aborto es cuestión de salud pública”. Esta frase fue pronunciada en marzo de 2009 por uno de estos. Pero no deja de transmitir tristeza y principalmente e cuando dice, soy cristiano, pero no practico. Esta segunda parte de que ‘no practico’, es verdad, porque se realmente fuera una persona de carácter moral, no atrevería decir tales barbaries.

Lo peor es que la idea se ha generalizado por todo el mundo, mentalizando la gente de que el aborto es un constipado que se tiene que curar, pero no podemos pensar solamente en curar el constipado como cualquier uno. El aborto no es un constipado, el aborto es un crimen que quieren implantar en nuestra legislación.

Solamente para ilustrar un poco lo que está escrito en la Declaración de los Derechos Humanos que el 10 de diciembre de 1948, la Asamblea General de las Naciones Unidas aprobó un texto con treinta artículos relacionados con los derechos de cada uno de nosotros. Tras este acto histórico, la Asamblea pidió a todos los Países Miembros que publicaran el texto de la Declaración y dispusieran que fuera distribuido, expuesto, leído y comentado en las escuelas y otros establecimientos de enseñanza, sin distinción fundada en la condición política de los países o de los territorios". Pues lo que nos cabe sobre la defensa de la vida, escogí dos: el artículo 1 y 3:            

Artículo 1 - “Todos los seres humanos nacen libres e iguales en dignidad y derechos y, dotados como están de razón y conciencia, deben comportarse fraternalmente los unos con los otros”.

Artículo 3 - “Todo individuo tiene derecho a la vida, a la libertad y a la seguridad de su persona”.

Considerando que lo esencial es que los derechos humanos sean protegidos por un régimen, a fin de que el hombre no se vea compelido al supremo recurso de la rebelión contra la tiranía y la opresión. Considerando que los pueblos de las Naciones Unidas han reafirmado en la Carta su fe en los derechos fundamentales del hombre, en la dignidad y el valor de la persona humana y en la igualdad de derechos de hombres y mujeres, y se han declarado resueltos a promover el progreso social y a elevar el nivel de vida dentro de un concepto más amplio.

Pero hoy esta Declaración de los Derechos Humanos es desconocida por nuestros gobernantes, porque son justamente estos que están promoviendo un gran genocidio contra seres indefensos, pero que somos también nosotros los culpables, porque somos nosotros los que votamos.   
P. Lucimar, sf

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