Acabo de ler (07 de julho de 2010) uma notícia em um dos muitos jornais deste país (Espanha) que uma vez mais fala da lei do aborto que o gobierno socialista está provendo já faz algum tempo, claro que estas idéias já não novas, tal como explica o Sr. Niceto Blázquez, no seu livro “La dictadura del aborto” (A ditadura do aborto) do ano 1978, ou seja, 32 anos de história de perseguição e de martírios a seres inocentes que “não têm opção de se defender”. O Sr. Niceto, começa o seu livro dizendo: “O que está ocorendo nos nossos dias é muito grave […] Tem que ser muito inocentes ou excesivamente malvados para não dar-se conta que com a aprovação do aborto é também a pior forma de terrorismo selvagem que se possa imaginar”.

Não deixa de ser um tema que sempre aparece nos momentos históricos na nossa sociedade, é um meio para desviar a nossa atenção sobre outros temas que também são de carácter humano e importante para todos. Com o passar dos dias seguirei comentado sobre este tema, ampliando assim a nosso conhecimento histórico e o nosso horizonte crítico.
Pe. Lucimar, sf
Español:
Obligados por ley a abortar
Obligados por ley a abortar
Acabo de leer un artículo en uno de los muchos periódicos de este país del cual hablaba de la ley del aborto que el gobierno socialista está llevando a cabo desde hace algún tiempo, esto ya no es nuevo, tal como señala el Sr. Niceto Blázquez, en su librito “La dictadura del aborto” del año 1978, o sea, 32 anos de historia persecutoria a unos seres inocentes que “no tienen opción de defenderse”. El Sr. Noceto, comienza su libro diciendo: “lo que nuestros días está ocurriendo es muy grave […] Hay que ser muy inocentes o demasiados malvados para no darse cuenta de que la provocación del aborto es la forma de terrorismo más salvaje que imaginar se puede”.

Pero estos temas que siempre vienen a tona en nuestra sociedad, es para desviar la atención de temas que también son de carácter importantes para todos. Ya seguiré con este tipo de reflexión, para que al menos tengamos algo de conocimiento histórico y critico.
P. Lucimar, sf
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