jueves, 16 de septiembre de 2010

25º Domingo do Tempo Comum (Port/Esp)

Português:
A paz de JMJ para todos vocês meus queridos irmãos e irmãs. As leituras deste Domingo 25º do Tempo Comum nos levam a reflexionar sobre a administração do uso do dinheiro e dos bens materias, ou seja, somos chamados á fidelidade a Deus pelos dons que Ele nos deu para administrar ao longo da vida.

Freqüentemente a ambição pelo dinheiro pode levar ao abuso contra os mais pobres e frágeis da sociedade, que ficam indefesos diante da corrupção dos negócios, da política, justiça, etc. Aqui podemos encontrar un dos textos da Sagrada Escritura mais fortes e claros quando se trata de justiça social (1ª leitura: Amós 8, 4-7). Hoje como no tempo do profeta Amós, continua a manipulação e o exprimento com o nosso próximo, pode ser que isso aconteça a distância (como por exemplo o que se faz com os povos do chamado terceiro mundo): “compra os infelizes por dinheiro e os pobres por un par de sandálias”. Estejamos alertas para não cair neste pecado e nem permitir-lo no nosso mundo. “Porque os filhos deste mundo são mais prudentes do que os filhos da luz”, disse Jesus: (3ª leitura: Lucas 16, 1-13), e nos conta a parábola das gestões enganosas de um administrador corrupto para concluir que os seus discípulos devem esforçar-se e alimentar este desejo desonesto, mas de acordo com os ensinamentos de Jesus isso não era para hazer mal, mas o bem: “Não podeis servir a Deus e ao dinheiro”. O enfoque pastoral da 2ª leitura (1ª Timóteo 2, 1-8) recomenda que se faça preces, orações, súplicas e ações de graças, como continuamos fazendo até no nosso tempo na “Oração dos Fiéis” da Celebração da Eucaristia.

Para todos aqueles que acreditam e professam a sua fé em Deus e que queremos estar perto Dele, mas muitas vezes não somos astutos para cuidar o que o Senhor chamou neste Evangelho “os verdadeiros bens”. Mas na verdade, quais são os “verdadeiros bens”? São os bens espirituais, aqueles que sãos os únicos necessários para alcançar a nossa meta, que é o Céu.

Realmente os que queremos seguir a Deus e cumprir com as suas normas, a vezes somos froxos, pouco inteligêntes, e nada astutos, para asegurar os bens que nunca se acabam, os bens espirituais, o tiragosto da Vida Eterno.

Na realidade quando Jesus chama a atenção dos seus discípulos está chamando á vigilância e ao esfuerço no espiritual...

Somente para acabar gostaria de cita o que meditamos na semana passada, quando meditava sobre a parábola do Pai Misericordioso. Agora centro o personagem do filho mais velho, que sempre pensava e queria que o pai fizesse justiça e não a misericórdia. Este é o coração da nossa humanidade, uma sociedade que podemos ver principalmente neste tempo de eleições, a única coisa que interessa a todos os candidatos é prejuducar o outro, seja como for... se o nosso paí deseja mudar, niguém pode impedir. Más é aqui que entra o que o ser humano têm de mais sujo, não reconhecer que o outro também construiu o nosso país para deixá-lo um pouco melhor. Mas o que econtramos são políticos que querem ser deuses, que querem fazer um paraíso aqui na terra, estão todos enganados, este paraíso que estão vendendo nas propagandas eleitorais é falsidade, tudo mentira, porque somente DEUS é quem nos poderá oferecer o VERDADEIRO paraíso ao seu povo. O que cada cadidato deveria fazer seria buscar as alternativas para que o nosso país seja justo, coerente, transparentes, etc...etc...etc...

O projeto da Lei Ficha Limpa que foi aprovada graças à mobilização de milhões de brasileiros e que já se tornou um marco fundamental para a democracia e a luta contra a corrupção e a impunidade no nosso  país. Isso se trata de uma conquista de todos os brasileiros. Para garantir que as eleições seja cumprida a Articulação Brasileira contra a Corrupção e a Impunidade, é um instrumento de controle social da Lei Ficha Limpa e uma ação de valorização do seu voto!

Pois já estamos na reta final desta época de eleções que mais parecem um mercado ou uma feira, do qual podemos encontrar produtos de todos os tipos e estilos. A decisão que cada um devemos tomar é muito séria. Por isso meditemos estas leituras deste domingo pensando neste futuros administradores que NÓS vamos escolher para administrar os nossos béns materiais, a moral, a ética, e o mais importante que não nos tirem o que temos de mais preciso, a nossa fé. Não podemos viver como cavalos que adam somente por um lado sem olhar para o queocorre ao seu lado.   
Pe. Lucimar, sf


Español:
Las Lecturas del día de hoy nos llevan a reflexionar sobre el recto uso del dinero y de los bienes materiales.

La ambición del dinero lleva frecuentemente al abuso contra los más pobres y débiles de la sociedad, que quedan indefensos ante la corrupción de los negocios. He aquí uno de los textos de la Sagrada Escritura más fuertes y claros en materia de justicia social (1ª lectura: Amós 8, 4-7). Hoy como en tiempo del profeta Amós, se sigue manipulando y exprimiendo al próximo, quizás a distancia (pueblos del llamado tercer mundo): “compráis por dinero al pobre al mísero por un par de sandalias”. Estemos alerta para no caer en este pecado ni permitirlo en nuestro mundo. “Porque los hijos de este mundo son más astutos con su gente que los hijos de la luz”, dice Jesús: (3ª lectura: Lucas 16, 1-13), y nos cuenta la parábola de los manejos tramposos de un administrador corrupto para concluir que sus discípulos tienen que esforzarse y agudizar el ingenio de la misma manera, pero no para hacer el mal, sino el bien: “No podéis servir a Dios y al dinero”. El enfoque pastoral de la 2ª lectura (1 Timoteo 2, 1-8) recomienda las plegarias litúrgicas, como se sigue haciendo en nuestro tiempo en la “Oración de los Fieles” de la Misa.

Los que seguimos a Dios y queremos estar cerca de El, no somos tan sagaces para cuidar lo que el Señor llama en este Evangelio “los verdaderos bienes”. Y ¿cuáles son los “verdaderos bienes”. Son los bienes espirituales, aquéllos que son los únicos necesarios para llegar a nuestra meta, que es el Cielo.

Realmente los que queremos seguir a Dios y cumplir con sus mandatos, a veces somos flojos, poco inteligentes, y nada astutos, para asegurarnos los bienes que nunca se acaban, los bienes espirituales, el porvenir eterno.

En realidad este reproche del Señor nos llama a la vigilancia y al esfuerzo en lo espiritual... Porque llegará el momento a todos y cada uno de nosotros...
P. Lucimar, sf

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