sábado, 6 de marzo de 2010

Deus escolhe e chama

Nossa meta é sermos Religiosos felizes, pois é disso que o mundo necessita. É deles e delas que a Igreja precisa neste momento. A Palavra de Deus alimenta a nossa caminhada; a certeza de que Deus está conosco nos fortalece. Devemos estar inseridos no meio do povo e vivendo em comunidade e então realizaremos a missão à qual fomos escolhidos e chamados. Só assim podemos exclamar como o Apóstolo São Paulo: “Somos para Deus o bom perfume de Cristo!” (2Cor 2,15)...Vida Religiosa: tua meta é ser feliz!


É uma graça muito grande o que Deus está realizando na vida de miles e milhares de pessoas. O plano de Deus na nossa vida está marcada desde o Antigo Testamento, onde Ele mesmo quis se revelar como o Novo, sempre Novo na vida do povo que Ele escolheu e lhe deu uma missão. E que do qual podemos conferir na Sagrada Escritura com todos os personagens que são os nossos pais e mães na fé, porque acreditaram na promessa que Deus lhes estava encomendando e principalmente revelando.

Lá nos livros do Êxodo e Deuteronômio já podemos encontrar essa promessas de Deus e que escolhe e chama um povo para uma missão. A missão era sair da opressão do Egito para atravessar o deserto e ir habitar a Terra Prometida, local da felicidade, o lugar onde habitaria um povo que fosse fiel ao seu Deus, e se tornasse modelo para os demais povos da terra: “Vós sereis para mim um reino de sacerdotes e uma nação santa” (Ex 19,6).

O êxodo, porém, não foi simplesmente um deslocamento de pessoas. Nesta caminhada com o seu povo, Deus quis fazer história. Ao mesmo tempo, Israel deveria ser sinal para outros povos da bondade e carinho com que foi tratado pelo seu Criador e Senhor que caminhava com ele. Esse povo já não será escravo, mas livre, Israel é libertado para servir, para testemunhar, para uma missão universal. “É de mim que os israelitas são servos; são servos meus que fiz sair da terra do Egito. Eu sou o Senhor, vosso Deus” (Lv 25,55).

Deus escolhe não porque Israel seja mais importante que outro povos, mas por aquilo mesmo que ele é, amor: “Eu serei o vosso Deus e vocês serão o meu povo” (Lv 26,12). Em várias passagens encontramos também que este Deus é “ciumento” (Dt 4,24; 5,9; Ex 20,5; Js 24,19; 2Cor 11,2, etc). Não é um ciúme doentio. Mas o ciúme próprio de quem ama. Deus é ciumento do seu povo, porque ama este povo, porque lhe quer bem e por isso não quer que vá buscar em outros corações (outros deuses) aquilo que Ele lhe dá: amor! Deus é ciumento porque entende que este povo é seu; é sua propriedade especial (Cfr. Ex 19,5; Dt 14,2). E portanto, não permite que alguém o toque, e então o defende dos perigos, cuida dele. Os textos nos mostram o coração materno de Deus. É próprio da mãe o cuidado, a proteção, a defesa da sua criação.

1 comentario:

  1. É Verdade Pe. Lucimar
    as nem tomamos conhecimento dos perigos que Deus nos livra, ele cuida de nós a todo instante.
    Abraço.Leo - Grupo Agnus

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