martes, 30 de marzo de 2010

Sou sacerdote...

REALIDADES SACERDOTAIS
Ano sacerdotal

Na quinta-feira santa, é o dia que celebramos a instituição da Eucaristía e do sacedócio. Não posso deixar de fazer uma referência ao nosso Fundador São José Manyanet, modelo de sacerdot. Gostaria de fixar justamente neste último sobre a instituição do sacerdócio, porque já faz quase um ano que o nosso santo padre o papa Bento XVI, chamou a todos a estar em oração pelos sacerdotes e ao mesmo tempo é um convite aos sacerdotes para reafirmar a sua vocação. Pessoalmente, considero este ano como um ano providencial e inspirado por Deus.

Quando Jesus instituiu este ministéio do serviço, com certeza era para que fosse um serviço humilde, generoso y misericordioso. Así como diz o mesmo São Paulo “Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim” (Gal 2,20), esta frase já explica muito bem o significado do sacerdote.

Com o passar da história essa figura do sacerdote ideal, comprometido com as causas dos mais frágeis, foi se deteriorando pela má fé de alguns ministros ou até mesmo do fiéis, sem contar da midia que deseja a custe a que custar prejudicar, não somente a uma pessoa, mas toda uma instituição, mas ao mesmo tempo vejo em tudo isso uma ótima oportunidade de furificação mais do que necessária. Así o nosso povo nos verá tal como somos, pessoas humanas que também comete falhos e que necessita de apoio, necessita de um ombro para chorar e pedir conselhos.

Continuo esta reflexão transcrendo algumas palavras da meditação sobre o ano sacerdotal que foi dirigida nesta semana que estava de Exercícios Espirituais em preparação a semana santa deste ano de 2010, aqui na Espanha.

Primeiramente nos foi presentdo um pouco o panorama que estamos vivendo hoje em dia na Europa sobre a escassez de vocações ao ministério sacerdotal e também a vida religiosa, nos situava também o contexto hostórico bíblico dos sacerdotes no Antigo Testamento e no Novo Testamento e alguns documentos da Igreja. Ao explicar sobre o contexto bíblico no Novo Testamento, em especial da carta aos Hebreus explicou que é uma clara resposta cristã sobre o sacerdócio de Jesus. A partir de aqui o director dos exercícios nos apresentou quatro caracteristicas de Jesus como sacerdote eterno segundo a carta ao Herbreus. Mas sempre deixando bem claro que Jesus não descendia de nenhuma tribo sacerdotal do Antigo Testamento e que tão pouco tinha as caracteristicas próprias dos sacerdotes da sua época. Mas a mensagem da carta ao Hebreos é justamente esta: 
1.     Jesus é proclamado sumo-sacerdote – mas um sumo –sacerdote fiel á sua missão e fiel a Deus o seu Pai. Jesus como homem fiel tem outra dimensão – ser um homem com autoridade, mas não se trata de uma autoridade que manda e os demais obedecem, mas aquela que faz crescer com os os outros. Faz crescer o melhor de cada um de todos aqueles que o escuta e seguem. A autoridade de Jesus parte da coerência do que diz e do que faz con a sua vida.
2.     Jesus é um homem fiel frente a casa de Deus – para Jesus o tempo não mais importante que as pessoas, por isso mesmo que ele é sacerdote fiel. Este estar frente a casa de Deus significa que o sacerdote é autor de comunhão, não somente de cultivar individualidades, mas ser como Jesus de criar comunidade.
3.     Jesus é o sumo-sacerdote compassivo e misericordioso – Por isso mesmo que o povo da época de Jesus não entendia, porque os sacerotes não estava pelo povo, mas para o templo, enquanto que Jesus sempre estava ao lado do povo
4.     O sacerdote é um sumo-pontífice, isto é, tem a missão de unir pontes – por isso necessita ser solidaário com os homens do seu entorno. Jesus é en tudo como todos nós, menos no pecado, porque o pecado é aquele que acaba com a comunhão, por isso Jesus faz da sua vida uma oferta existencial, ofrerece a se mesmo. Estamos chamados a criar pontes.

A última parte da meditação o pregador nos deixou algumas pistas de reflexão de como podemos vivir o sacerdócio no dia-a-dia:               
·         O ano sacerdotal que estamos vivendo nos convida a amar a nossa vocação – Viver a vocação em se mesma. Vocação é a chamada de Deus, é o olhar de Deus. Por isso ela, a vocação já tem uma grande valor em se mesmo;
·         O ano sacerdotal nos ajudar a viver eucarísticamente – viver o que celebramos para que um dia poçamos celebrar o que viviemos. Assim estaremos unindo o culto com a existência, e a existência com o culto.
·         Jesus é o sumo-sacerdote porque se aproxima compassivamente aos seus contemporâneos. Queremos partilhar com eles a nossa vida, com a missão de criar comunhão, a mesma que existe entre o Deus Pai-Filho-Espírito Santo.
·         Não podemos ir de franco tiradores pelo mundo, por isso devemos viver e criar comunidade, onde podemos partilhar tudo, um ajuda e depende do outro.

Depois de tudo isso não posso deixar de citar as graves acusações sobre os caso de abusos a menores por parte de “membros da Igreja da Irlanda”, que “traicionaram a confiança” depositada neles, por isso “devem responder por tais atos diante de Deus e da justiça”, isso é “causa de vergonha e de desonra” para os demais sacerdotes e religiosos.  A parte que está entre aspas foi da carta pastoral que o santo Padre enviou aos fiéis da Irlando, logo depois de saber de tais crueldades. Ao ler esta carta pensava que o papa foi um pouco duro, mas a nossa Igreja não pode ser causa de mais escândolos como estes. Basta já... basta de deixar tantas pessoas doentes da alma, por tais aberrações. A situação de uma v´tica é muito complicada, porque passa os anos e ela se pergunta: por quê eu?, por quê não sou como todos?, por quê me passa isso e me acontece estas coisas? Somente quando conhecemos uma pessoa que durante os seus anos de criança ou da preadolescência pode entender o grande problema que passa dentro de si.

Não poço deixar de manifestar a minha grande desilusão de todo estes casos de abusos a menores, porque queira ou não, eu tabém faço parte dessa Igreja, cheia de pecados, mas peço a Deus que este tipo de atrocidade não impeça com que eu viva com mais autenticidade o meu minitério sacerdotal seja onde for. Porque o imprtante é ser transparente.

Por outro lado, ao menos aqui na Europa, os Meios de Comunicão Social, se divertem, tudo isso cai como um prato cheio para seguir falando contra a Igreja, porque o que conta é ter audiência e falr mais do que sabem, aqui este MCS, é como tatú, que vai cavando ... cavando até encontrar alguma coisa que prejudique mais. O Papa na sua carta pastoral aos fiéis da Irlanda, comenta que outros sacerdotes e religiosos foram agredidos sem nada ter com o tema, espero que isso não ocorra aqui na Espanha, porque era só o que faltava para rebaixar ainda mais o clero.

Unidos no amor do Pai que nos chama a todos...
Pe. Lucimar, sf
  

     

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